sexta-feira, 9 de julho de 2010

Uma juventude sem rebeldia lembra
os antigos tempos.
Tempos que não voltam mais.
Passeatas e discursos vibram no rouco da voz,
passado já passado, não se cansa.
As horas eram perfeitas.
Os lugares exaltados, foram percorridos por formal
inabitáveis, desejáveis.
Um tempo amoroso, onde a lembrança ainda persiste.
Uma erva daninha, que sufoca os nervos.
Triste, oh atual, esqueci de uma juventude sem rebeldia.
Ainda lembra a tempos antigos.
Lembram o êxtase.
Lembra a tradição.

(Monique Ivelise)

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