domingo, 25 de outubro de 2009

Again John Legend

Again

The first time we ever got a chance to be alone we knew,
That it was wrong to do,
I guess that's why I was drawn to you,
The 2nd time leads to the 3rd, the 4th, the 7th time,
I feel so alive, it won't last but it's alright,
Pleading joy and fading ecstasy, here it goes again oh,
Sneaking fruit from the forbidden tree, Sweet taste of sin,

And I'm doing it again; yes I'm doing it again,
Oh I'm doing it again, I said it would end but here it goes again,

This time you told me you saw me at the same hotel,
You said you knew me well, and I had a familiar smell,
You asked me how am I ever going to put my trust in you,
Like you want me to, cause I know what you're prone to do,
Accusations fly like bullets do, here it goes again oh,
But you know me because you're doing it too,

The cycle never ends, never ends,
Yet you're doing it again,
Oh you're doing it again,
Yes you're doing it again,
You said it would end but here it goes again,
And again, and again

Damn I love you, but this is crazy,
I have to fight you almost daily,
We break up so fast,
And we, we make up so passionately,
Why can't we just trust each, You can't hate me and be my lover,
Passion ends, and pains begins, I come back...
And we're doing it again,
Yes we're doing it again,
Oh we're doing it again,
We said it would end but
Here it goes again,

Each time you call me home in a sweet refrain,
Saying things will change, you'll take away the pain,
Then we flashback to the first time you put your spell on me,
You envelope me, you feel good as hell to me,
One moment leads to another few,
Here it goes again oh,
Oh leaving you is oh so hard to do,
I just can't pretend, can't pretend,
I keep doing it again, yes I'm doing it again,
Oh I'm doing it again,
I said it would end but here it goes again,
Again

Na primeira chance que tivemos a sós, sabiamos
Que isso era errado
Acho que por isso que eu estava caído por você
A segunda vez leva a terceira, a quarta, a sétima...
Me sinto tão vivo, não acaba mas tudo bem
Esbanjando alegria e esvaindo em extase, mais uma vez
Provando a fruta proibida, docê sabor do pecado.

E eu estou fazendo de novo...
É estou fazendo de novo...
Estou fazendo de novo...
Eu disse que acabaria mas estou fazendo de novo.

Dessa vez você disse que me viu no mesmo hotel,
Disse que me conhecia bem, e que eu tinha um cheiro
familiar,
Você me perguntou como eu poderia confiar em você,
Do jeito que você queria, pois eu sabia o que você
faria,
Acusações voam como tiros, e acontece de novo,
Mas você me conhece pois você está fazendo também

O ciclo nunca acaba, nunca acaba
É você está fazendo de novo
Você está fazendo de novo
Sim você está fazendo de novo
Você disse que acabaria, mas acontece de novo
E de novo e de novo...

Caramba! Eu te amo, mas isso é loucura
Tenho que brigar contigo quase todo dia
Nós terminamos tão rápido
E voltamos tão apaixonados
Porque não podemos acreditar um no outro?
Você não pode me odiar e ser meu amor
A paixão termina, a dor começa, eu volto...

E nós estamos fazendo de novo...
É estamos fazendo de novo...
Estamos fazendo de novo...
Haviamos dito que acabaria,
Mas acontece de novo.

Cada vez você me chama num doce refrão,
Dizendo que as coisas vão mudar, você vai tirar essa
dor,
Então voltamos a primeira vez onde você me enfeitiçou,
Você me confortou, você me fez sentir feliz,
Um momento leva a outros vários,
E acontece de novo...
Deixar você é tão difícil!
Não consigo fingir, não consigo fingir,
E continuo fazendo de novo...
Sim estou fazendo de novo...
Estou fazendo de novo...
Eu disse que acabaria mas acontece de novo,
de novo...

sábado, 24 de outubro de 2009

É hoje!!!John Legend se apresenta com Ana Carolina no Altas Horas

O cantor, compositor e pianista John Legend lançou, em 2008, o seu terceiro disco de estúdio, intitulado Evolver. Este trabalho contou com a participação de nomes como Kanye West, Will.I.Am e Trevor Horn.

O norte-americano fez um dueto com a brasileira Ana Carolina. Os cantores gravaram a música Entreolhares (The Way You’re Looking at Me), que faz parte do sétimo álbum da artista brasileira, intitulado Nove.

Durante o Altas Horas deste sábado, John Legend falou sobre sua relação com o Brasil e declarou seu amor ao país, aos brasileiros e a gastronomia nacional. O cantor ainda tocou Entreolhares (The Way You’re Looking at Me), junto com Ana Carolina, You Just Don’t Care (P.D.A), Green Light e Everybody Knows.

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

John Mayer



Google vai lançar novo serviço de músicas, diz site

da Folha Online

O Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a companhia de internet vem trabalhando nas últimas semanas, de forma que haja segurança do serviço para o conteúdo das grandes gravadoras.

A informação foi dada nesta quarta-feira (21) pelo site TechCrunch, que cita fontes múltiplas como referência. Uma delas, de acordo com o site, é próxima ao novo serviço, cujo nome provável deve ser Google Audio.
Paul Sakuma -14.out.09/AP
Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a empresa trabalha atualmente
Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a empresa trabalha hoje

"Ainda estamos apurando os detalhes sobre o serviço de músicas, mas nosso entendimento é que o serviço será muito diferente do serviço de download de músicas lançado na China, em 2008. Aquele serviço, apenas disponível na China, permite aos usuários que pesquisem e baixem música gratuitamente", afirma o TechCrunch.

As grandes distribuidoras de música, assim como as de filmes, travam uma batalha para coibir o download de arquivos protegidos pelos direitos autorais.

O novo serviço estará disponível, no mínimo, para os usuários dos Estados Unidos --embora não esteja claro se ele usará downloads ou tecnologia de streaming (tecnologia que permite ouvir a música enquanto a transferência ocorre), ou ambos.

O Google já possui uma ferramenta de pesquisa musical com bom funcionamento (basta digitar a palavra pontuada "music:", mais a pesquisa desejada; veja um exemplo). Entretanto, as músicas para download ou streaming não estão disponíveis.

História do Run-DMC pode virar musical na Broadway

A história do grupo de rap norte-americano Run-DMC pode virar um musical da Broadway. Rev Run e DMC, integrantes remanescentes da banda, devem conversar em breve com produtores para que suas vidas e músicas sejam transformadas em um espetáculo.

A produtora Paula Wagner disse ao site Variety que acredita que a história do Run-DMC cabe perfeitamente em um palco. “Esse projeto tem sido uma paixão minha há algum tempo e eu não poderia estar mais feliz em trabalhar com eles”, acrescentou.

Formado em 1983, o Run-DMC é conhecido por ser um dos principais responsáveis por tornar o rap um gênero popular. O grupo foi incluído no Hall da Fama do Rock neste ano, sendo o segundo nome de hip hop a fazer parte da cerimônia, ao lado de Grandmaster Flash, homenageado em 2007.

Morena flor

Cor Morena

Cor morena
Sol & Lua
Composição: Zagaya / Pescador / Tácio Pequeno

Que saudade que eu sinto,
Do seu jeito acanhado
Do teu rosto de menina
Do teu corpo delicado

Que saudade que eu tenho
Do seu cheiro de mulher
E da tua cor morena
E de saber que ainda me quer...

Eu viajo em pensamento
E vem a doce lembrança
De saber que lá no fundo
Ainda resta esperança

De poder amar de novo
De matar o meu desejo
De poder tocar seu corpo
E também sentir seu beijo

Morena Flor

Morena Flor
Vinicius de Moraes
Composição: Toquinho/Vinícius

Morena flor me dê um cheirinho
Cheinho de amor

Depois também me dê todo esse denguinho
Que só você tem

Sem você o que ia ser de mim
Eu ia ficar tão triste
Tudo ia ser tão ruim
Acontece que a Bahia fez você todinha assim
Só para mim

Minha Morena- Chico Pessoa

Minha morena, tu tens o cheiro da flor
Minha morena, tu tens a cara do amor
Teu coração é uma estrada perigosa
Meu beija–flor, minha doce rosa
Toda harmonia, feito orvalho da manhã
Flor do desejo, meu pedaço de bombom
Sou como a noite, minha lua é você
Estou te esperando, não vejo a hora de te ver
Vem fica juntinho, vem fazer carinho, não chore mais não
Vem me dar um beijo, matar meu desejo, acaba a solidão

Morena do mar- Nana Caymmi

Ô morena do mar
Oi eu, ô morena do mar
Ô morena do mar
Sou eu que acabei de chegar
Ô morena do mar
Eu disse que ia voltar
Ah, eu disse que ia chegar, cheguei


Para te agradar
Ai! Eu trouxa os peixinhos do mar
Morena
Para te enfeitar
Eu troxe as conchinhas do mar
As estrelas do céu, morena
E as estrelas do mar
Ai! As pratas e os ouros
De Iemanjá

Morena dos olhos d'água- Chico Buarque

Morena dos olhos d'água
Tira os seus olhos do mar
Vem ver o que a vida ainda vale
O sorriso que eu tenho pra lhe dar

Descansa em meu pobre peito
Que jamais enfrenta o mar
Mas que tem abraço estreito, morena
Com jeito de lhe agradar

Vem ouvir lindas histórias
Que por seu amor sonhei
Vem saber quantas vitórias, morena
Por mares que eu só sei

O seu homem foi-se embora
Prometendo voltar já
Mas as ondas não têm hora, morena
De partir ou de voltar

Passa a vela e vai se embora
Passa o tempo e vai também
Mas meu canto ainda lhe implora,
Morena, agora, morena, vem.

Avolta da mulher morena- Vinicius de Moraes

(Já o segundo poema "A volta da mulher morena" pertence ao meu 2º livro "Forma e Exegese". Eu quero lê-lo porque neste livro complexo que mostra o poeta talvez em sua fase transcendental mais aguda e com os problemas metafísicos mais agudos, ele já enunciam o poeta que tinha um pouco a saudade do cotidiano que queria viver a vida dos homens e não...o poeta como disse Otto Lara Resende - inquilino do sublime)

Meus amigos meus irmãos
Cegai os olhos da mulher morena,
Que os olhos da mulher morena estão me envolvendo,
Estão me despertando de noite

Meus amigos meus irmãos
Cortai os lábios da mulher morena,
Eles são maduros e úmidos e inquietos
E sabem tirar a volúpia de todos os frios

Meus amigos meus irmãos
E vós que amai a poesia de minh'alma
Cortai os peitos da mulher morena,
Que os peitos da mulher morena sufocam meu sono
E trazem cores tristes pros meus olhos

Jovem camponesa que me namoras quando eu passo nas tardes
Traze-me para o contato casto de tuas vestes,
Salva-me dos braços da mulher morena,
Eles são laços, ficam estendidos imóveis ao longo de mim
São como raízes recendendo resina fresca
São como dois silêncios que me paralisam

Aventureira do rio da vida
Compra o meu corpo da mulher morena
Livra-me do seu ventre como a campina matinal
Livra-me do seu dorso como a água escorrendo fria

Branca rosinha dos caminhos
Reza pra ir embora a mulher morena
Reza para murcharem as pernas da mulher morena
Reza para a velhice roer dentro da mulher morena

Que a mulher morena está encurvando meus ombros
Está trazendo tosse má para o meu peito

Meus amigos meus irmãos
E vós todos que guardai ainda meus últimos cantos
Daí morte cruel a mulher morena.

Vem cá morena-Chama chuva

O gosto do teu batom
Oi morena!
Não sei se tem feitiço
Sinto em fogo de paixão,
Morena se maltrata não faz isso.

Se teus olhos me disserem
Oi morena!
Se tua boca me disse
O sussego dos meus olhos
Morena se perdem no paraiso
do teu batom teu beijo não tem juizo
O teu batom não me maltrata não faz isso

Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena

O gosto do teu batom
Oi morena!
Não sei se tem feitiço
Sinto em fogo de paixão,
Morena se maltrata não faz isso

Se teus olhos me disserem
Oi morena!
Se tua boca me disse
O sussego dos meus olhos
Morena se perdem no paraiso
Do teu batom teu beijo não tem juizo
O teu batom não me maltrata não faz isso

Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena

Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri

Eu canto menina que desabrocha
Vem ca menina peça do meu coração
Quem sabe agora seja a hora
Não chore não
é só xote vem também teu coração
é só xote vem também teu coração

Eu vou pras bandas de onde vem seu cheiro
Ai no teu corpo vou guardando meu segredo
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu

Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri

Eu canto menina que desabrocha
Vem ca menina peça do meu coração
Quem sabe agora seja a hora
Não chore não
é só xote vem também teu coração
é só xote vem também teu coração

Eu vou pras bandas de onde vem seu cheiro
Ai no teu corpo vou guardando meu segredo
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu

Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri

Benedito di Paula- Morena

Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena

Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena

Morena, me mande um beijo
Me mande um doce
Me mande um verso com seu sorriso
Seu chamego e seu olhar

Não se esqueça
Da nossa festa, nossa alegria
Da nossa dança, do nosso sonho
Beira do mar, Belém do Pará

Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena

Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena
Esa morena
Batuka

Que tiene esa morena que me mata,
Que se me sube al cuerpo y me desata,
Ella me está matando poco a poco,
Esa morena a mi me tiene loco.
Que tiene esa morena que me atrapa
Que se me acerca y luego se me escapa
Será como ella mueve su cintura
O como baila con su sabrosura
ESTRIBILLO
Morena, mulata, tu cuerpo me desata
Que rica, que buena, me mata esa morena,
Morena, mulata, tu cuerpo me desata
Que rica, que buena, me mata esa morena.
Morena baila, baila, Mulata baila, baila,
Morena baila, baila, Mulata baila, baila.
Morena baila, baila, Mulata baila, baila,
Morena baila, baila, Mulata baila, baila.
Que tiene esa morena que enloquece
Que quita la cordura y me estremece,
Ella me atrapa con esa mirada,
Me vuelve loco por poder besarla.
Que tiene esa morena y su figura
Que su vaiven me lleva a la locura
Irresistible esa mujer tan bella
Que solo vivo por estar con ella.
ESTRIBILLO

Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh

Dia das Morenas

Rosa Morena
Casuarina

Rosa Morena Onde vais morena Rosa

Com essa rosa no cabelo e esse andar de moça prosa morena,morena Ro- sa
Rosa morena o samba está esperando Esperando pra te ver

Deixa de lado esta coisa de dengosa Anda Rosa vem me ver

Deixa de lado esta pose Vem pro samba vem sambar

Que o pessoal tá cansado de esperar, O Rosa

Que o pessoal tá cansado de esperar, morena Rosa

Que o pessoal tá cansado de esperar, viu Rosa.

Morena mia-Julieta Venegas

Morena mia, voy a contarte hasta diez
no es el sol que te alumbra,
dos tus piernas que matan, somos tres en tu cama,
tres (hablado)
morena mia, el cuarto viene despues,
cinco tus continentes
seis las medias faenas de mis medios calientes,
sigo contando ahorita (hablado)
bien, bien, bien, bien, bien, bien

Morena mia, siete son los pecados cometidos,
suman ocho conmigo, nueve los que te cobro,
mas de diez he sentido y por mi parte,
sobra darte lo que me das, damelo... damelo
bien, lo pongo aqui, lo pongo a quien
(coro)
cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza, toda siempre es boca
y muevete bien, que nadie como tu me sabe hacer
cafe

Morena gata y me mata, me mata y me remata,
vamos pa'l infierno, que aunque no sea eterno,
suave bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
cafe
Pero cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza toda siempre es boca y
muevete bien,bien,bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
uu cafe
bien, bien, bien, bien, bien, bien

Morena mia, si esto no es felicidad
que baje dios y lo vea y aunque no se lo crea,
esto es gloria
y por mi parte pongo el arte, lo que me das,
damelo y dalo bien, lo pongo asi, lo pongo

pero
cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza, toda siempre es boca
y muevete bien, que nadie como tu me sabe hacer
cafe

Morena gata y me mata, me mata y me remata,
vamos pa'l infierno, que aunque no sea eterno,
suave bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
cafe
y es q cuando tu boca tu boca me toca y me provoca
me muerde y me destroza todo siempre es poca
y muevete bien, bien, bien
q nadie como tu me sabe hacer uu
café
bien,bien,bien,bien,bien

a a a aa............

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Casuarina

Casuarina




Criado em setembro de 2001, o Casuarina é um dos principais grupos da nova cena carioca de samba e choro. Composto por Daniel Montes (violão 7 cordas), Gabriel Azevedo (percussão e voz), João Cavalcanti (percussão e voz), João Fernando (bandolim e voz) e Rafael Freire (cavaquinho e voz), o grupo faz parte de uma geração que, carente dos gêneros mais tradicionais e representativos da música popular brasileira, começou a ouvir, pesquisar e consumir os sambas que um dia construíram a identidade musical brasileira, mas que há muito tempo estavam desprestigiados.

Essa geração de músicos, produtores e admiradores do samba e do chorinho fez renascer no público do Brasil o gosto pelo mais brasileiro dos ritmos. Grupos musicais começaram a surgir e, com base no trabalho de compositores geniais, a evidenciar um repertório que faz parte do imaginário popular de todos, com uma pitada de novidade nos arranjos e na produção. A Lapa, principal reduto boêmio carioca da primeira metade do século XX, voltou a varar as noites regada a cerveja gelada e canções de Cartola, Jacob do Bandolim, Chico Buarque, Nelson Cavaquinho, Ataulfo Alves, Ary Barroso, Zé Keti, Waldir Azevedo, Nei Lopes e tantos outros criadores, antigos e contemporâneos.

À frente deste grupo de bambas, o Casuarina percorreu (e percorre) as principais casas de show, não só do bairro, mas de todo o Rio, como Ballroom, Carioca da Gema, Rio Scenarium, Fundição Progresso, Dama da Noite e Circo Voador, além de ter tocado em grandes eventos, como o projeto Roda de Samba e os Carnavais de 2003 e 2004, na Lapa - ambos promovidos pela prefeitura do Rio - além da edição de 2004 do Samba no Trem, que reúne a nata do gênero para celebrar o Dia Nacional do Samba, 2 de dezembro. Em seus shows, o Casuarina já teve convidados como Arlindo Cruz, Wilson Moreira, Lenine, Walter Alfaiate, Noca da Portela, Délcio Carvalho, Luis Carlos da Vila, Marquinhos de Oswaldo Cruz, além das baterias da Portela e da Imperatriz Leopoldinense. O disco de estréia, "Casuarina" (2005), faz um apanhado de algumas das melhores canções do repertório do grupo, em uma parceria com a gravadora Biscoito Fino. Por este trabalho, o Casuarina foi indicado ao Prêmio TIM na categoria "Melhor Grupo de Samba" e recebeu o Prêmio Rival BR como "Melhor Grupo". "Certidão", o segundo disco do Casuarina, saiu no final de 2007, em nova parceria com a Biscoito Fino. Mais que um disco de samba, um trabalho autoral: das 14 faixas presentes no CD, dez foram compostas por seus integrantes.

Interesse...

O que o interesse não faz com as pessoas...
Falam o que er a proibido
Age de maneira antes pertubada
Molesta, antes cristão

O que o interesse não faz com as pessoas...
São o que não são
Tomam posições de adversários
Portanto transformam numa visão deturpada de quem tanto criticam.

O que o interesse não faz com as pessas...
(Monique Ivelise)

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Qual é a verdade?

Qual é a verdade que permeia os campos musicais?
Será da antiga tradição, que insiste critica o novo. Porém um novo que não merece tais reclamações...
Então faço-lhe esta pergunta:
Qual es a tua verdade?

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Mais que falar de música, é necessário musicar a vida, viver a música realmente...
Todos os dias fazemos uma sinfonia da nossa verdade, como uma grande e imponente orquestra..
Ás vezes perdemos os ritmos das coisas, porém é ai que surpreendemente as coisas acontecem, como fosse mágica...
Cada sorriso é carregado de notas musicais que encantam o resto do ambiente...
Na Sedução, ai que música tem vontade, são notas como de uma Jazz, com batida devagar que pegar no pé de quem opuve e nunca mais larga... Apenas é sentido...
Os olhos fazem aquela letras, com arranjos arrojados e surpremas maestrias do que é realmente sentir a música.
É fazer de conta...
É pura loucura...
Sem autor nem compositor
É transtório sem perda
Abusado sem mais...
É apenas isso...

(Monique Ivelise)

Bajofondo

Bajofondo ou Bajofondo Tango Club é um grupo formado por vários músicos contemporâneos argentinos e uruguaios. Este grupo aproxima-se de outros projetos de tango eletrônico , como o Gotan Project. Ficou conhecida no Brasil com a novela A Favorita que tinha como trilha de abertura a música do grupo Pa'Bailar.

Formação

* Gustavo Santaolalla ( vencedor de dois Oscar de melhor trilha sonora original): guitarra, percussão, compositor, produtor
* Juan Campodonico: compositor, produtor, programação, Dj
* Luciano Supervielle: piano, compositor, scratches, programação, Dj
* Martín Ferres: bandoneón
* Javier Casalla: violno
* Gabriel Casacuberta: contrabaixo
* Verónica Loza: vozes, Vj

Discografia

* Bajofondo Tango Club (2002)
* Bajofondo Tangoclub presents: Supervielle (2004)
* Bajofondo Remixed (2005)
* Mar Dulce (2007)

Prêmios

* Latin Grammy Award de melhor album pop instrumental em 2003 , com o epônimo Bajofondo Tango Club. Ainda que predominantemente instrumental, neste album há trechos com gravações mais antigas de Susana Rinaldi e Roberto Goyeneche mixados com as vozes modernas de Cristobal Repetto e Adriana Varela. Tudo isto com instrumentos tradicionais mixados com música eletrônica.

Tanguetto

é um grupo argentino de tango eletrônico, ou como eles preferem, de neotango. Sua música é uma fusão do novo tango de Buenos Aires (gênero iniciado po Astor Piazzolla), com música eletrônica, jazz e outros elementos musicais.
Formação

* Max Masri: sintetizadores e programação
* Diego S. Velázquez: guitarra de nylon, metalófono
* Antonio Boyadjian: piano acústico e elétrico
* Federico Vazquez: bandoneon
* Chao Xu: violoncelo e erhu
* Daniel Corrado: bateria eletrônica e acústica, percussão
Discografia

* 2003: Emigrante (eletrotango) (álbum)
* 2004: Hybrid Tango (projeto paralelo)
* 2005: Tangophobia Vol. 1 (compilação: incluye cinco temas de Tanghetto previamente inéditos)
* 2005: Buenos Aires Remixed (álbum de re-mix que inclue covers de "Enjoy The Silence" e "Blue Monday")
* 2006: Live in Buenos Aires (DVD gravado ao vivo)
* 2008: El Miedo a la Libertad (álbum)
Videografia

* Tangocrisis (do álbum Hybrid Tango) 2005
* Barrio Sur (do álbum Hybrid Tango) 2006
* Biorritmo (do álbum Tangophobia) 2006
* Montevideo (do DVD Live In Buenos Aires) 2006
* Blue Monday (do álbum Buenos Aires Remixed) 2007
* Mente Fragil (do álbum Emigrante) 2007

Ay milonga...

... de amor...
...
...
Ay templor de ....
...
...
...
...
Sedución...
...
...
A darlo a vós...
...
...
...
...
Templor de ...
...
...
Santa Maria del Buen Ayre

Solte-se:

A verdade seja dita, as pessoas estão precidando libertar das amarras que privam de viver, viver o que é importante, o que vale a pena.
É necessário viver intensamente, sem medo, sem desconfiança...
Soltar como numa dança, aliás sempre falo o poder imenso que a dança tem, já devem está cansados, mas insisto, pois a dança tem uma coisa única, que faz liberar todos os reprimidos...
É muito bom arder de sedução na ato de dançar, sentir-se vivo,
A música faz magias negras e salgadas no corpo e na mente, desnuda a verdade
Extaseia o imcompleto
é puro paisón...
(Monique Ivelise)

Solte as amarras

domingo, 4 de outubro de 2009

Solte a voz

Vá atrás da alegria, sente-se musicalmente agradável.
Solte a voz.
Faça sua melodia.
Encante-se pelo pecado.
Trate de fazer claves encantadas, sem tensão
Busque a loucura.
Saia,
procure e faça!!!
Música
de preferência...

Viva o soul

Soul (do inglês. "alma") é um gênero musical dos Estados Unidos da América que nasceu do rhythm and blues e do gospel durante o final da década de 1950 e início da de 1960 entre os negros.[1]
Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como um adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em "soul food" ("comida de negro"). Esse uso apareceu justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a "música soul" nada mais era que uma referência a música dos negros, independente de gênero.[1]
Durante a década de 1960, surgiu até o programa de televisão estadunidense Soul Train, que apresentava os sucessos das canções dos negros daquele país, independente do gênero do sucesso musical. Ainda no rhythm and blues, a popular dupla Sam & Dave escreveram um sucesso que ressurgiu mais tarde no filme Blues Brothers, no qual interpretam a canção "Soul Man". Sua letra cita "(...) eu sou um homem negro (...)".
A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.
O desenvolvimento da música soul foi acelerado graças a duas tendências: a urbanização e a secularização do gospel. Artistas como Ben E. King, Ray Charles, Jackie Wilson, Sam Cooke e os Isley Brothers fundiram a paixão dos vocais gospel com a música cativante e rítmica do R&B, formando assim o soul no final dos anos 1950. Socialmente, a grande audiência de adolescentes brancos que ouvia (inicialmente) cópias (ou "covers") brancos do R&B e sucessos de rock começou a demandar gravações dos artistas negros originais, tais como Little Richard e Chuck Berry. No fim dos anos 1950, isto fez com que várias gravadoras buscassem versões vendáveis de música. Os mais influentes selos de gravadoras eram a Stax records, baseada em Memphis, Tennessee, e a Motown, baseada na região de Detroit.[1]
Durante os anos 1960, a música soul era popular entre negros nos EUA, e entre muitos ouvintes influentes espalhados pelos EUA e Europa. Artistas do chamado "Blue eyed soul" ("soul branco"; músicos brancos que tocavam para platéias brancas) tais como The Righteous Brothers alcançaram um grande sucesso em curto prazo, apesar de artistas como Aretha Franklin e o músico James Brown terem provado ser mais duradouros. Outros importantes músicos de soul da época foram Bobby Bland, Otis Redding, Wilson Pickett e Joe Tex. Da mesma forma que o "blue-eyed soul" ou soul branco, surgiu nesta época um grande número de variedades regionais do soul.[1]
No início dos anos 1970, o soul foi influenciado pelo rock psicodélico e outras variedades, e artistas como Marvin Gaye (What's Going On) e Curtis Mayfield (Superfly) lançaram declarações, em forma de discos, com duras críticas sociais. Artistas como James Brown conduziram o soul para uma espécie de "jam festival" dançante, resultando nas bandas funk dos anos 1970, como o Funkadelic, The Meters e a banda War. Durante os anos 1970, algumas figuras do "soul branco" comercial, como Daryl Hall & John Oates alcançaram grande sucesso, e também grupos como The Delfonics e grupos do "soul da Filadélfia". Por volta do fim dos anos 1970, a disco' dominava as paradas, e o funk, o "Philly soul" (soul da Filadélfia) e muitos outros gêneros foram influenciados pelo ritmo da discothèque. Um exemplo foi o grupo de "Philly soul" MFSB (produzidos por Kenneth Gamble e Leon Huff) ou o dançante funk de Rick James chamado "You and I", de 1978.[1]
Com a "decadência" da disco' music em fins dos anos 70, super-estrelas do soul, como Prince (Purple Rain) e Michael Jackson (Off the Wall) decolaram. Com vocais quentes e sensuais e batidas dançantes, estes artistas dominaram as paradas durante os anos 1980. Cantoras de soul tais como Whitney Houston, Janet Jackson e Tina Turner também ganharam grande popularidade durante a última metade da década.[1]
No início dos anos 1990, enquanto o rock alternativo, o heavy metal de grupos como Metallica, e o gangsta rap dominavam as paradas, alguns grupos começaram a fundir o chamado hip hop ao soul. Michael Jackson e o grupo Boyz II Men foram os mais populares dentre os pioneiros desta fusão. Durante a última parte da década, o chamado neo soul, surgiu e continuou esta mistura do hip hop ao soul, conduzido por nomes como Mary J. Blige, Lauryn Hill e Erykah Badu.[1]
[editar]Gêneros

Soul branco: tocado por artistas brancos, o chamado "blue-eyed soul" é caracterizado por ritmos cativantes e melodias suaves. Surgiu de uma mistura derivada do "rockabilly" de Elvis Presley e Bill Haley e das músicas de (Dion DeMucci) e do grupo The Four Seasons, de Frankie Valli. Outros artistas e grupos incluem os Righteous Brothers, Daryl Hall & John Oates, The Rascals, Mitch Ryder & the Detroit Wheels, Boy George, Eric Burdon, Wild Cherry, The Blues Brothers, Average White Band, George Michael, Rick Astley, Van Morrison, Joss Stone, Amy Winehouse, Duffy e Dusty Springfield. O álbum de David Bowie intitulado Young Americans é considerado um clássico tardio do gênero.[1]
Soul de Detroit: Dominados por Berry Gordy e sua gravadora Motown, o soul de Detroit é fortemente rítmico e influenciado pelo gospel. Freqüentemente inclui acompanhamento com palmas e uma forte linha de baixo, e também inclui sons de violinos, sinos e outros instrumentos não-tradicionais. A Motown tinha sua própria banda, chamada The Funk Brothers. Outros artistas e grupos: Marvin Gaye, The Temptations, Smokey Robinson, Gladys Knight & the Pips, Martha Reeves & The Vandellas, The Marvelettes, Mary Wells, Diana Ross (e o grupo The Supremes), The Four Tops e os compositores Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland|Holland.[1]
Soul de Memphis: Generalmente se refere ao soul produzido pela gravadora Stax Records, em Memphis. A Stax deliberadamente cultivava um soul bem característico, o que incluía a colocação dos vocais bem atrás durante a mixagem da gravação do que em outros discos de R&B da época, o uso de metais em parte da gravação no lugar dos vocais de fundo, e um foco na parte mais baixa do espectro de freqüências sonoras musicais (sons graves). A grande maioria dos lançamentos da Stax foram acompanhadas da banda Booker T and the MGs (da própria gravadora, que incluía lendas do soul como Booker T. Jones, Steve Cropper, Duck Dunn e Al Jackson) e a seção de metais do grupo Bar-Kays. O selo contava ainda com Otis Redding, Carla Thomas, Sam & Dave, Rufus Thomas, William Bell e Eddie Floyd entre seus astros. (Quem se interessar pela história da gravadora Stax pode consultar o livro de Peter Guralnik intitulado, em inglês, Sweet Soul Music. [1]
New Jack Swing e Nu soul: Apesar de se dizer que surgiram em meados dos anos 90, os elementos do "nu soul", uma mistura dos vocais R&B com a batida do hip hop e raps, apareceu inicialmente em fins dos anos 80 com artistas como Keith Sweat, Alexander O'Neal e The Force M.D.s. Durante o início dos anos 90, En Vogue e a britânica Lisa Stansfield continuaram a aproximar o que era chamado New Jack Swing do neo soul, que eram gêneros diferentes na época em que Michael Jackson (com o disco Dangerous), D'Angelo, Mary J. Blige, Lauryn Hill, Janet Jackson e Alicia Keys começaram a popularizar o som. Outros artistas e grupos: G.A.T., Jill Scott, LeVert, Jaguar Wright, Erykah Badu, Adriana Evans e outros.[1]
Soul da Filadélfia (chamado em inglês de "Philly Sound"): seus arranjos de metais podem ser reconhecidos em gravações de bandas como MFSB, Harold Melvin & The Blue Notes, The O' Jays,The Stylistics ou The Spinners, e de músicos como Billy Paul (e suas gravações mais conhecidas: "Your Song" (de Elton John, de 1972, e "Only The Strong Survive", de 1977). A "mão" dos compositores Kenneth Gamble e Leon Huff está bem presente no "Philly Sound". Também, o produtor, arranjador e compositor Thom Bell teve participação crucial neste movimento. Ele e a letrista Linda Wake Creed compuseram várias canções que tornaram muito popular o "Philly Sound" nos EUA e ao redor do mundo.[1]
Quiet Storm: Normalmente considera-se que surgiu com Smokey Robinson em Quiet Storm, o gênero do mesmo nome é suave e relaxante, com artistas como Anita Baker, Luther Vandross e Sade Adu.

James Brown (rei do soul)

James Joseph Brown Jr., ou simplesmente James Brown, (Barnwell, 3 de Maio de 1933 — Atlanta, 25 de Dezembro de 2006) foi um cantor, compositor e produtor musical norte-americano reconhecido como uma das figuras mais influentes do século XX na música.
Nascido na Carolina do Sul, foi um prolífico letrista e produtor musical, o principal impulsionador da evolução do gospel e do rhythm and blues para o soul e o funky, sendo a invenção deste último gênero creditada a ele. Também deixou sua marca em outros gêneros musicais, incluindo rock, jazz, reggae, disco, no hip-hop e na música dançante e eletrônica em geral.
Foi abandonado, aos 4 anos, por seus pais e deixado aos cuidados de parentes e amigos. Cresceu nas ruas de Augusta (Geórgia), onde cantava e dançava para pagar por sua vaga no quarto de um bordel.
Aos 16 anos, passou três anos em um reformatório por roubar carros.
Sua carreira de músico profissional iniciou-se em 1953, atingindo a fama no fim da década de 1950 e início da década de 1960, graças à força de suas performances ao vivo e a uma seqüência de grandes sucessos. Apesar de numerosos problemas pessoais e alguns insucessos, ele continuou a produzir sucessos nas duas décadas seguintes. Nas décadas de 1960 e 1970, Brown era uma presença em assuntos políticos norte-americanos, especialmente no ativismo em favor dos negros e dos pobres.
James Brown morreu aos 73 anos em 25 de dezembro de 2006, em Atlanta, Geórgia, EUA, após internação devido a severa pneumonia.