domingo, 25 de julho de 2010

Neo soul

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Origens estilísticas R&B contemporâneo - rhythm and blues - soul - black music - hip hop
Contexto cultural meados dos anos 50 nos EUA
Instrumentos típicos Vocais - Teclados - Sintetizadores - Drum machine - Sampler - Baixo - Bateira - Guitarra - Raping
Popularidade Internacional, década de 1990 e década de 2000
Neo soul é um subgênero do R&B contemporâneo, porém mais fortemente influenciado pela black music dos anos de 1970, principalmente pelo soul, e, a incorporação de elementos do jazz, funk, hip hop e, ocasionalmente, house music. Embora desde 2000, algumas vezes, existam também elementos da musica electro.
O termo neo soul foi inicialmente cunhado por Kedar Massenburg da Motown Records na década de 1990[1] como uma categoria de comercialização para a música produzida por artistas como D'Angelo, Erykah Badu, India.Arie e Maxwell, que tem como base o soul onde incorporam diversos elementos de outros estilos de black music[2].
Segundo o Allmusic:
"Embora seja praticamente análogo ao R&B, os artistas de Neo-Soul demonstram mais devoção à era do soul clássico dos anos 1970, muitas vezes buscando um som e um estilo de composição com algumas concessões aos acontecimentos no mundo da música pós-1975. O trabalho de Lauryn Hill, primeiro nos Fugees e mais tarde em seu álbum solo The Miseducation of Lauryn Hill (1998), mostrou-se muito importante para a cena neo-soul, assim como a estréia do Erykah Badu em 1997. Várias cantoras do gênero estrearam por volta da virada do milênio, incluindo Macy Gray, Jill Scott, India.Arie e Alicia Keys, Mas apenas a última alcançou o amplo estrelato . Outras figuras importantes do neo-soul incluem Raphael Saadiq, Remy Shand, Sunshine Anderson, Musiq, Peven Everett e Jaguar Wright[3]."

Diários

Confesso que te amo, sem saber
Confesso que te quero, mesmo sem aproximar
Sem uma palavra dita.
Confesso que tua voz me emociona
Que seu jeito me ataca.

Homem de encantos conhecidos
Menino de posição infantil
Desconfigurado pela órbita terrestre

Demasiado pela mente
Palhaço pela situação.
Desproporcional de palavra
que diz e não realiza.

Confesso que te odeio
Registro aqui minhas emoções
Em meu diário medieval
Entre trovas e lamentos
Principalmente de sonhos.
Encontrados em meio da meninice inocente.

(Monique Ivelise)

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Doçuras

Como és amargo o teu gosto
mistura de limão e mel.
Tão selvagem, és tu.
Moço de olhares penetrantes,
que invadem ao meio-dia
Sob os raios luminosos
Olhos claros...

Sabor restrito, escondido
As vezes furta cor
Dessemelhado aos demais
Porém de encanto ímpar!!!


Também de um prepotência exemplar.
Boba sois tú, escritora.
Perdendo seu tempo a descreve-lo
Ao modo que agora, encontra-se
Demasiada de ausência.
Encantada por quase nada,
por momentos que se resumem a
mínimos segundos, melhor
infinitos momentos.
Teu príncipe se foi em seu cavalo
com uma plebéia, invés de tu
princesa, de encantadores reinos.

Agora, muda-te de história
Porque contas de fadas deram lugar
a uma estranha cultura popular
colorida e desajustada

(Monique Ivelise)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Desenlaçes

Queria descobrir as sete chaves do mar
As curiosidades sobre a tua vida
Como acorda, como dorme

Queria descobrir as fantasias de tua mente
As flores de teu jardim
As geografias de tua trajetória.

Queria encantar com algo mais
Mais que apenas sorrisos cotidianos
Ao meio do almoço, somente

Queria desistir dessa situação
De algo que se faz maior.
De tudo que vejo pelas festas
Pelos sambas de minha vida
Destes laços, que me prendem ao teu olhar

A um olhar marcado de vitória e
também derrotas.
De azuis e verdes, mel
De um olhar dividido,
que rodeia pelas redes atuais.

Queria não saber, que tudo que
faço aqui, talvez nem irá ver.
Muito menos a me falar.

(Monique Ivelise)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Peligro- Gotan Project

No deberían engañar
Pero caen en la tentación
Un torbellino
De locura, de ardor y deseo
Si aumenta el peligro
Aumenta la excitación
La lluvia golpea
El techo de la habitación
Tiene tanto que perder
Sin embargo no pueden parar
Tesón primitivo
Lazo de fuego
Tan real el peligro
Irracional atracción
La lluvia golpea
El techo de la habitación
Y después
Que ya no se verán nunca más
Pero el misterio
Los arrastra al placer sin remedio
Aumenta el peligro
Crece la satisfacción
La lluvia golpea y golpea
El techo de la habitación

sábado, 17 de julho de 2010

Cansei...

De tudo...
Da sorte, do medo, do sonho
malvado,

Cansei dessa sem graçesa
Da poeira que suja os meus pés
Da chuva que me transborda
Dos teus olhares falsos,
que pouco diz,
que pouco realiza.

Cansei disso tudo
da minha pobreza,
do meu cabelo,
da minha transparência

Cansei de lamentações,
de instrumentos,
de times

Maneiras, vértices,
dos lares que vivi
da solidão!!!
Da atenção desmerecida

Quero somente ser
do, ré, m, fá, sol, lá, si
Ser música, ser poesia

(Monique Ivelise)

Ás vezes...

...acontece coisas surpreendentes,
sem explicação, sem norma.
Quando se depara com o inevitável,
os olhos e os olhares caem
em um profundo abismo.

Solidão, saudades do que nunca se teve.
Saudades do sonho de todas noites,
com o mesmo personagem.

Ás vezes é possivel esquecer
outras, nem tanto.

Ás vezes posso agir,
outras, o medo corroe

Então?
A única saída é partir para escrita
Com ela realizo, fujo e piro
Apesar de não ser verdade,
outras, nem tanto

(Monique Ivelise)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Palhaços

Os palhaços também amam
Lembrava o pequeno personagem
Colorido de face
Negro de sangue.
Tintas de aprisionamento.
Cores que já estavam desgastadas pelos minutos.
Palhaçinho que também sonha
Vaga de campo em campo
deixando amores, pequenas lágrimas
em cada território.
Oh pequeno "feliz".
Que ainda busca alegria que já estampado.
Quem sabe ser colorido.
Na primeira vez de sua vida.
Pois: os palhaços também amam.


(Monique Ivelise)

Ainda lembranças

Que bom aquele dia que não volta mais
Suspiros passados
Beijos antigos
Talvez permanete na memória.
Talvez sozinho ma lembranças.
As tais palavras já trovejadas,
a borracha ainda não apagastes.
As marcas, estas sim
Cicatrizam no peito
Um sonho? quem sabe
Um pesadelo? provavelmente.
Parado no presente.
Olhar de um
Ainda brilha como
um pequeno brilhante.

(Monique Ivelise)
Cansei de ser pequena.
Quero cresce.
Quero fugir dessa ótica.
Sair dessa ciranda maluca.
Não sou mais menina de uniforme,
sou pecadora, também falo,ouça e sinto.
Os contos pagaram-se
Sou bruxa da minha vida
Feitiçeira da vergonha.
Quero pintar-me de vermelhor
Cansei de passar a limpo.
Não sou mais senhora servil
Apenas uma da rua, mais conhecida de puta
Feita de acertos e muitos erros.
Sou arcanjo.
Quero punir, quero sair.
Uma dama da noite,
uma dama sem par, apenas singular.
Viúva sem marido
Hemafrodita
Comum sem significação.
Matadora de aluguel que vaga
até o seu final.


(Monique Ivelise)

Eu

Uma pessoa que está cansada de um marasmo cotidiano,
que sopra as velas do próprio destino, por necessidade de mudança de algo indiferente a
memória e a loucura...
Que não sabe do essencial, procurando através de tentativas impensadas o louco, o desejo
de viver, a malícia de um mago...
Sei que não posso ser o que todos imaginam e pretendem de mim, mas faço com a cabeça
de um, no mínimo:
A lembrança
A Dúvida
A pertubação
Ou até mesmo a fantasia!!!

Vivo em um meio de loucuras como habitar natural... Como uma reta descendente desta
locura de viver ao máximo e ao seu extremo.
Fazer que minha música possa ser escutada aos quatro cantos e reconhecida como uma
arte singular, sem preconceitos ou hierarquias.
Apenas uma simples anormal do meio de estranhos, de observadores...

que faz de sua dança, a representação de algo maior a ser construído por meio de
muralhas de areias, sapateadas pelo vento, pela sorte e pela paixão.
um amor que poderá ser compreendido como normalidade do ser.


É simples me compreender, apenas tentar...
Faço o desafio...

(Monique Ivelise)
Posso te ensinar como se fabrica os sete raios
Tais verdilhantes como são.
Posso não saber como sua imponência.
Viaja pelos céus
Mas, sei que os teus olhos fazem o mesmo
Sabem a horar de parar
sabem conquistar
Sabem delutar-se sobre a terra
Numa eletricidade mor.
Energia que transpassa o corpo e vive em meios
atemporais.
Sem data, sem hora e sem lugar.
Apenas perdidos


(Monique Ivelise)
Uma juventude sem rebeldia lembra
os antigos tempos.
Tempos que não voltam mais.
Passeatas e discursos vibram no rouco da voz,
passado já passado, não se cansa.
As horas eram perfeitas.
Os lugares exaltados, foram percorridos por formal
inabitáveis, desejáveis.
Um tempo amoroso, onde a lembrança ainda persiste.
Uma erva daninha, que sufoca os nervos.
Triste, oh atual, esqueci de uma juventude sem rebeldia.
Ainda lembra a tempos antigos.
Lembram o êxtase.
Lembra a tradição.

(Monique Ivelise)
Bate a porta o desejo
Que está mais perto do longe
Da forte francamente infeliz
Então sou marginal sem esperança
Vivendo de restos de olhares
Se assim me caber.
Vivendo da fome famigerada.
Sonhando entre rouges e batons.
Vivendo num processo inverso da vida.
Perdendo entre gerúndios e ameaças.
Bate à porta de minha sala o
desconhecido que se foi para sempre.


(Monique Ivelise)
A quem se fala em desistir
Portanto em esconder
Então sou um deles?
Ser um desistido ou desistidor?
Quero a ousadia, mesmo que essa
contrarie a norma já datada.
Quero o cansaço, invés da calmaria
Não pense que sou arbitrária, porém
sou fiel a minha causa
Fiel a vantagem da moeda
Ao laçe de sangue
Volto a pergunta:
Sou um deles?
Que continua o processo cansativo da
hierarquia
Monótona e fadonha.
então: Sou um?
Ou melhor: sou?
Nada


(Monique Ivelise)
Desapego sem estar-se
Querer-se impossibilitado
Por mais de barreiras físicas
Por censos e adventos humanos e ideológicos
Jaz a loucura.
Enterrou na semana passada
outro século.

(Monique Ivelise)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Nem a Hebe aguentou... muito bom

Diego Luna












Biografia

Filho de Fiona Alexander, uma figurinista inglesa e Alejandro Luna, um cenógrafo mexicano que é um dos mais aclamados designers do teatro e cinema estabelecido no México. Sua mãe morreu em um acidente de carro quando Diego tinha dois anos de idade. Ela trabalhava na indústria cinematográfica e tinha certeza que esta era a vida que Luna escolheria. Seu pai também reforçou a importância do teatro e das artes em sua vida. A juventude, o faria se aproximar cada vez mais dos sets, despertando nele todos os diferentes aspectos de sua arte, promovendo o seu desejo de se tornar um ator e defender uma tradição familiar.
Esta data marca a ascensão de sua carreira e desde então vem filmando no México, Estados Unidos e Espanha com atores renomados como Salma Hayek, Kevin Costner, Tom Hanks e Penélope Cruz e nas telenovelas mexicanas com Gónzalo Vega, Gael García Bernal, Ludwika Paleta, Sergio Goyri, Laura León, Rebeca Jones e Sasha Sokol.
[editar]Carreira
Ele iniciou sua carreira no cinema aos seis anos, estrelando em uma peça chamada De Filme. Seu primeiro papel em telonas foi aos onze anos, quando estrelou no curta-metragem, El Ultimo Fin de Año. No ano seguinte participou de sua primeira telenovela, Vovô e Eu, Gael García Bernal, seu amigo de infância, interpretou o papel título. Depois de Vovô e Eu, Diego começou a receber mais e mais convites para trabalhar em peças de teatro, cinema e TV. Alternando cinema e televisão na década de 90, sua grande oportunidade veio em 2001 quando foi aclamado no filme Y tu mamá también, que se tornou um sucesso mundial. Diego estrelou mais uma vez ao lado Gael García Bernal, interpretando “Tenoch Iturbide”. Em 2002, veio o premiado Frida, com Salma Hayek. Estrelou ao lado de Bon Jovi em Vampiros: Os Mortos. Filmou também o western Open Range, em seguida Dirty Dancing: Noites de Havana, bem como O Terminal com Tom Hanks, e 171 com John C. Reilly. Em 2008, ele apareceu em Milk, filme baseado na vida do político e ativista gay Harvey Milk, Luna interpretou o extravagante, mas emocionalmente instável amante “Jack Lira”.

Um grande ator, bonito, alegre... é uma gracinha...hehehe

domingo, 4 de julho de 2010

O que tenho na mão é um pouco da poeira das estrelas e um fragmento do arco-íris

Verdade que as coisas não são
da forma que se quer.
Isto aqui escrito pode ser
encarado como uma coisa
sem objetivo nem razão.

Palavras sem conexão
Sem lógica, ou mesmo razão

Expressam talvez um desejo
de coisas melhores, ou apenas
um desabafo.
Relato da vida de um ser nada parecido
Ser sem nada

Nada de nada.
Palavra por palavra.

(Monique Ivelise)