sábado, 1 de outubro de 2011

Vitrines de luxo


Produtos esquecidos.

Somente a Esperança


Quanto vale o nosso arrependimento. Na situação, que se encontra um nobre pensador. Elevado pela consequência dos erros da vida...Ele pensa, que ninguém pode ver o seu arrependimento. Pelo fato, dele estar privado num lugar de tormento. Ele perde, o contato com o mundo lá fora. Ele se sente preso nos grilhões da vida. Excluído pelas pessoas que deveriam acreditar nele. De repente, no lugar em que se encontra. Daí, no meio de toda aquela atribulação. O nobre pensador, sente em si mesmo, uma enorme força de vontade. Que o faz enxergar, que nada está perdido. Que ainda há esperança na vida dele. E toda esta força que brilha dentro dele. Revela um Deus, que vê o seu sofrimento. Todo o seu arrependimento. E vai fazer de sua vida um novo capítulo. E logo o nobre pensador, se emocionou, com tantas emocões boas. E apesar da situação em que se encontrava. Pôde ver, a sua liberdade através da esperança.

M. J.




*Texto de um chamado "infrator" pelos outros, que vivem dentro da dita "sociedade oficial" e tida a melhor.
São palavras que se fazem por meio, de todos os desenlaces feitos por tal feitoria, de costumes e produtora de diferença e de exclusão.
Quem disse que a arte não faz do esquecido?

Antídoto


Me abandone,
Me ignore,
Me negue.
Faça o que quiser. Faça.
Não se engane se um dia, se um dia.
O veneno for inserido no próprio produtor.
E daí surgir um novo gauche,
que sadaliza toda sua macunaimez.
O processo ser invertido,
contra sua própria acidez.
De gentis inocentes.
De poetis safis.

Então, meu caro amigo:
olhe a tua esquerda,
os piores venenos,
são os doces.
Os piores olhares,
aqueles que não se percebem.
Já as palavras,
as pequenas.

(Monique Ivelise)