sábado, 28 de fevereiro de 2009

Grammy 2009 (fotos)











Dupla de brasileiro e norte-americano lança seu primeiro disco
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THIAGO NEYda Folha de S.Paulo
Tom Waits, David Byrne, Kanye West, Karen O. (Yeah Yeah Yeahs), Chuck D. (Public Enemy), John Frusciante (Red Hot Chili Peppers), M.I.A., George Clinton. Parece a lista de convidados de uma festa de aniversário da Paris Hilton, mas são alguns dos artistas que estão em "The Spirit of Apollo", disco de estreia da dupla N.A.S.A..
N.A.S.A. é acrônimo para North America South America. Explica-se o nome: o duo é formado pelo norte-americano Sam Spiegel (irmão do cultuado cineasta Spike Jonze), 29, e pelo paulistano Zé Gonzales, 39.
"Spirit of Apollo" acaba de sair nos EUA, em lançamento do selo Anti. Com tanta gente envolvida, o disco poderia ter saído como um frankenstein formado por várias faces e nenhuma personalidade. Mas a dupla costura as diversas referências (pop, rock, hip hop, eletrônica) com precisão e fluidez.
"Acima de tudo, é um disco de produtor. As músicas têm uma uniformidade, mesmo aquelas que trazem instrumentação mais heterodoxa", diz Zé Gonzales à Folha, de Paris, uma das cidades que recebem show do N.A.S.A..
"Ao ouvir o disco, você verá que tem começo, meio e fim. Os temas [das faixas] estão ligados, há uma certa história. Há uma ligação de temas. A todo artista que convidávamos, explicávamos o que era o projeto, como a música deveria soar, como seria a colaboração."
A maioria das participações foi gravada ao vivo, em estúdio. Para isso, Gonzales e Spiegel viajaram a lugares como Jamaica, Nova York, Havaí, Estocolmo, Chicago, San Francisco e Brasil (aqui, produziram parte da instrumentação e da percussão do álbum). Apenas três artistas não colocaram suas vozes ao vivo: David Byrne e os rappers americanos Ol' Dirty Bastard e Ghostface Killah.
"Quando começamos a fazer o disco, não tínhamos gravadora. Foi complicado, faltava dinheiro. Mas o projeto foi crescendo e ficou mais fácil convencer outros artistas a participar. Muitos deles toparam colaborar sem ganhar nada."
Gestação
No Brasil, Zegon (como Gonzales se apresenta nos EUA) já produziu ou tocou com artistas tão variados quanto Planet Hemp, Racionais MC's, Sepultura e Wanessa Camargo.
Nos EUA, Zegon discotecou em clubes e festas. Mudou-se para Los Angeles em 2003 (para a casa de Mario Caldato, produtor de Beastie Boys e Mallu Magalhães, por exemplo). Numa dessas festas, conheceu Spiegel (que também atende por Squeak E. Clean).
"No dia seguinte, começamos a fazer música, por brincadeira. Passados uns três meses, tínhamos várias coisas. Gravamos uma faixa com o [rapper] Fat Lip. E queríamos que o Ol' Dirty participasse dessa faixa, pois eles têm estilos diferentes e essa união ficaria curiosa."
"Mandamos as bases e ele topou. Depois entrou a Karen O., que gravou o refrão dessa mesma música. Então surgiu a ideia de unir extremos da música pop. E fomos atrás de colaborações inusitadas, como David Byrne com Chuck D., ou Tom Waits com Kool Keith."
A gestação do álbum durou cinco anos --apenas no ano passado "Spirit of Apollo" foi finalmente concluído (após Kanye West colocar a voz em "Gifted", música que traz ainda a hypada americana Santigold e a sueca Lykke Li).
O longo período fez a dupla temer colocar nas lojas um disco que já sairia datado.
"Ficamos um pouco inseguros, pensamos em atualizar algumas batidas", lembra Zegon, "mas decidimos levar adiante o que havíamos produzido. Não fizemos um disco de moda, não tem a cara de 2008 ou de 2009. Não é de época nenhuma".
Em "The Spirit of Apollo", hip hop, rock e eletrônica aparecem diluídos em arranjos quase experimentalistas. A dupla quer colocar suas faixas nas pistas e, para isso, convocou DJs e produtores como Soulwax e Justice, entre outros, para remixar todas as músicas do disco. Esses remixes serão lançados oficialmente em breve.

Moska faz um retrato do processo criativo

Paulinho Moska é um artista interessado em diversas mídias. Além da música o compositor sempre teve focos em artes plásticas, filosofia, fotografia e, mais recentemente, em televisão. Há três anos Moska apresenta o programa Zoombido, no Canal Brasil. Estabelecendo papos/parcerias com diversos artistas, Paulinho Moska tenta traçar o perfil e mapear o gênese do processo criativo de diversos colegas. A Biscoito Fino começa a colocar em catálogo esse portrait em uma série de DVDs e CDs, e o primeiro volume traz Moska ao lado de artistas como Lenine, Zeca Baleiro, Chico César, Mart'nália, Pedro Luis e Zeca Pagodinho.
Nos programas Moska não tem a intenção de ser entrevistador em busca do furo de reportagem. Seu papel é de mediador/participante, trocando experiências e impressões com os colegas. Nesse patamar consegue deixar os convidados à vontade para registrar cenas de seus primeiros acordes e também particularidades de seus processos de criação. O formato do programa inclui três números para cada convidado. No primeiro, ele está sozinho com seu instrumento. Depois tem a interação do anfitrião, que registra o número em fotografias inusitadas. O terceiro momento traz um dueto espontâneo, sem ensaio anterior.
O programa também propõe uma saudável brincadeira: uma criação coletiva. Moska iniciou uma música e cada convidado contribui com um verso e a melodia da música. Assim, criam a coletiva Pra se fazer uma canção, composição colada entre Frejat, Zé Renato, Jorge Vercilo, Joyce, Gilberto Gil, Zélia Duncan, Oswaldo Montenegro, Lenine entre muitos outros, em um total de 26 autores. "E a canção é de ninguém", conclui Chico César. A cada temporada uma canção é composta.
Nesse primeiro volume Moska junta um time especial de criadores e faz o retrato de artistas de forte personalidade e expressão. A exceção fica com o programa de Zeca Pagodinho, que foge do formato e apresenta uma roda de samba e amigos. Entre histórias e músicas, Zeca está ao lado de Arlindo Cruz, Monarco, Mauro Diniz e Juliana Diniz.
A bem vinda edição do programa em uma série de DVDs documenta focos diferentes dos tradicionais. Moska busca a semente da criação de seus colegas e, falando a mesma língua e trocando experiências, estabelece um papo revelador de grandes artistas brasileiros. Inquieto, Paulinho Moska multiplica sua forma de expressão e proporciona uma visão não tradicional dos artistas.

ಪೆರ್ಕುರ್ಸಿಒನಿಸ್ತ ಬ್ರಸಿಲಇರೋ ಅಪ್ರೆಸೆಂತ ಎಸ್ಪೆತ್áಕಲೋ ಎಂ Madri

Madri, 27 fev (EFE).- O percussionista brasileiro Fernandinho Marconi apresenta no próximo domingo em Madri um espetáculo de manifestações culturais do Brasil com a capoeira e o candomblé como protagonistas.Dezesseis dançarinos e percussionistas recriarão rituais religiosos brasileiros, o carnaval e a luta.O candomblé, a capoeira e o afoxé "são de alguma forma três manifestações artísticas que estão presentes em todo Brasil", declarou Marconi à Agência Efe em Madri durante um dos ensaios.As danças brasileiras foram incluídas este ano dentro do ciclo de Música Sacra do Teatro do Canal, em Madri.Durante o espetáculo o público poderá desfrutar da encenação dos rituais de adoração de sete das divindades do candomblé, como Oxum ou Xangô.Segundo o percussionista, "a maior parte do carnaval do Brasil está relacionado ao afoxé", cuja origem está no carnaval de Salvador e com o qual pretende "envolver o público no espetáculo

sábado, 14 de fevereiro de 2009

YouTube renova com Sony Music para exibir vídeos musicais

NOVA YORK (Reuters) - O popular site de vídeos online YouTube renovou seu acordo global de licenciamento com a Sony Music Entertainment, de modo que poderá continuar a exibir vídeos musicais de artistas como Beyoncé e Avril Lavrigne. A informação foi divulgada na quinta-feira por pessoas familiarizadas com as negociações.
O contrato renovado com a Sony, a segunda maior empresa mundial de música, é importante em vista da decisão tomada pelo Warner Music Group de não renegociar seu contrato semelhante com o YouTube, em dezembro passado, devido a uma disputa em torno das taxas de licenciamento. A Warner pediu ao YouTube que tire seus vídeos musicais do ar.
Uma pessoa a par dos planos da Sony Music disse que a empresa ainda vê grande valor, tanto para os artistas da Sony quanto para seus fãs, no enorme número de usuários do YouTube.
O YouTube, que pertence ao Google, teve mais de 100 milhões de usuários em dezembro, segundo dados do serviço de medição de audiência na Web comScore.
As licenças de exibição de vídeos musicais que o YouTube tem com o Universal Music Group, a maior empresa de música do mundo, e a EMI Music, ainda estão vigentes. Mas as negociações para a renovação desses contratos devem começar dentro em breve, segundo outra fonte.
Os vídeos musicais, antes uma ferramenta promocional gratuita exibida na televisão, se tornaram uma das maiores fontes de receita digital de empresas de música, exibidos em sites como YouTube e MySpace, este pertencente à News Corporation.
Os selos musicais assinaram contratos de licenciamento com o YouTube em 2006, inovando nessa área, e agora querem elevar o pagamento que recebem do popular site de vídeos.
Os selos ganham em média meio centavo de dólar cada vez que um usuário assiste a um de seus vídeos no YouTube. Outra possibilidade é a gravadora dividir com o site a receita publicitária relacionada ao vídeo.
O YouTube, que também procura aumentar sua receita e reduzir seus custos, está negociando mais duramente com as gravadoras, para tentar melhorar os termos dos contratos em seu próprio favor.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

ಗ್ರಮ್ಮ್ಯ್ 2009




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Palpites ao Grammy 2009, parte 1
Outubro 21, 2008 in Música, Prêmios
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Nessa semana foi divulgada a lista oficial de submissões ao Grammy, aquela que as gravadoras enviam sua seleção para o artista em cada categoria. É certo que os indicados sairão dessas listas, mas como algumas categorias tem mais de 500 candidatos, resolvi simplicar e fazer uma série de posts com meus palpites à premiação, comentando as expectativas em relação aos indicados e também a outras possibilidades. Também deixo minha opinião sobre quem deveria ser nomeado em cada categoria e a lista completa das submissões. Ao contrário dos anos anteriores, a cerimônia para o anúncio dos indicados ao Grammy 2009 terá transmissão ao vivo e deve ocorrer no início de Dezembro. Esse é apenas o primeiro de muitos posts em que discuto sobre os diversos segmentos, começando pelo principal - que inclui quatro categorias. Sugestões são aceitas, até pelo fato que divulgarei uma lista final de palpites no final de Novembro.

categoria 1. ÁLBUM DO ANO
Ao contrário do ano passado, essa disputa parece estar bem aberta até o momento. 2008 não foi um excelente ano para a indústria da música e isso reflete diretamente na escolha dos indicados à principal categoria do Grammy. Geralmente os votantes contemplam ao menos um grande sucesso de vendas e um artista tradicional (que provavelmente já foi indicado outras vezes ao prêmio, inclusive nessa categoria), deixando as vagas restantes para discos aclamados pela crítica. A divisão de gênero também é muito comum, visto que há anos ao menos um álbum de rap, um de rock e outro de country é indicado. Ou seja, o pop não é a única categoria a dominar nesse segmento. Muitos apostam no Coldplay como grandes favoritos, visto que até gravação do ano já venceram (com “Clocks”), mas nunca conquistaram o prêmio principal. Alison Krauss, que já tem mais de vinte Grammys, parece ter uma indicação certa aqui com sua parceria ao lado de Robert Plant - ocupando a vaga “country”, ainda que esse trabalho seja uma junção de diversos gêneros. Alicia Keys, queridinha dos votantes, também parece certa aqui, enquanto que a vaga de rap (o ano foi bem fraco, aliás) pode ficar com Lil Wayne ou Jay-Z. Contudo, nenhum deles está na minha lista de principais concorrentes, que inclui ainda o mais recente álbum dos Eagles (preenchendo a vaga “tradicional” aqui):
• Viva La Vida Or Death and All His Friends, Coldplay • Long Road Out of Eden, Eagles • As I Am, Alicia Keys • Raising Sand, Robert Plant & Alison Krauss • In Rainbows, Radiohead
>>>
possibilidades [lista] E=MC2, Mariah Carey; Still Unforgettable, Natalie Cole; Detours, Sheryl Crow; Rockferry, Duffy; Lay It Down, Al Green; American Gangster, Jay-Z; Tha Carter III, Lil Wayne; Hard Candy, Madonna; Accelerate, R.E.M.; Weezer (Red Album), Weezer.
se eu votasse… 19, Adele; Viva La Vida or Death and All His Friends, Coldplay; Rockferry, Duffy; In Rainbows, Radiohead; Red Album, Weezer. alt: Blackout, Britney Spears; We Started Nothing, The Ting Tings; Vampire Weekend, Vampire Weekend.

categoria 2. GRAVAÇÃO DO ANO
Aqui não tem erro: os votantes sempre apostam nos grandes sucessos! Como a composição não importa tanto (eles dão mais atenção a isso na categoria abaixo), é possível esperar por trabalhos não tanto consagrados pela crítica nessa categoria, mas certamente teremos uma bela disputa do Reino Unido aqui. De um lado, uma banda consagrada que já ganhou um prêmio aqui. De outro, uma revelação que (repetindo o sucesso de Amy Winehouse no ano passado) teve um dos maiores hits do ano. Coldplay ou Duffy, quem vencerá? “Viva La Vida” provavelmente foi considerada para um prêmio desde o primeiro dia que foi lançada, até mesmo por todo o sucesso na parada da Billboard - e sabemos como artistas inglesas dificilmente alcançam a primeira posição. Já “Mercy” apareceu em tudo que é canto e é imbatível para alguns. Claro que temos muitos artistas americanos para “atrapalhar” o sucesso dois dois, caso de Madonna e sua colaboração com Timberlake, Rihanna e a cansativa “Take a Bow” e ainda outra revelação, a banda OneRepublic. Inicialmente até inclui a Leona Lewis, mas a categoria ficaria muito feminina na minha opinião.
• “Viva La Vida”, Coldplay • “Mercy”, Duffy • “4 Minutes”, Madonna feat. Justin Timberlake • “Apologize”, OneRepublic • “Take a Bow”, Rihanna
>>>
possibilidades [lista] “Pocketful of Sunshine”, Natasha Bedingfield; “Touch My Body”, Mariah Carey; “American Boy”, Estelle feat. Kanye West; “Spiralling”, Keane; “Bleeding Love”, Leona Lewis; “Lollipop”, Lil Wayne feat. Static Major; “I Kissed a Girl”, Katy Perry; “Stay”, Sugarland; “Last Name”, Carrie Underwood; “Pork and Beans”, Weezer.
se eu votasse… “Viva La Vida”, Coldplay; “Mercy”, Duffy; “Spiralling”, Keane; “House of Cards”, Radiohead; “Pork and Beans”, Weezer. alt: “American Boy”, Estelle feat. Kanye West; “Electric Feel”, MGMT; “Shut Up and Let Me Go”, The Ting Tings.

categoria 3. CANÇÃO DO ANO
Dizem que essa categoria é o sonho de qualquer compositor, mas nos últimos anos o que vimos não foi isso. Os votantes tem por tradição premiar artistas que compõem suas próprias músicas, portanto dificilmente algum compositor que seja exatamente famoso aparece para receber o prêmio aqui. Mas o fato é que eles são sempre indicados e nesse ano a disputa está particularmente interessante. Coldplay e Duffy devem repetir suas indicações para gravação do ano, visto que aparentemente são donos das músicas a serem batidas nessa edição do Grammy. O resto sempre é uma surpresa, como ocorreu com Plain White T’s no ano passado. Como Ryan Tedder não submeteu “Apologize” aqui, tem maiores chances de ser indicado pela canção que compôs para a Leona Lewis, o grande sucesso “Bleeding Love” - o único fato negativo é que o Jesse McCartney também é um dos compositores. Poderia até citar algum gênero mais alternativo aqui, mas como as típicas baladinhas americanas é que fazem essa categoria, não duvido nada que Rihanna também apareça com “Take a Bow”, mas por enquanto confio mais na dupla Sugarland e sua “Stay” - eles adoram canções de country e a aposta é quase certa (Carrie Underwood não teve nenhum grande hit nesse ano).
• “Bleeding Love”, Leona Lewis (comp. Jesse McCartney e Ryan Tedder) • “Love Song”, Sara Bareilles (composta por Sara Bareilles) • “Mercy”, Duffy (composta por Steve Booker & Duffy) • “Stay”, Sugarland (composta por Jennifer Nettles) • “Viva La Vida”, Coldplay (composta por Coldplay)
>>>
possibilidades [lista] “Bye Bye”, Mariah Carey; “Girls in Their Summer Clothes”, Bruce Springsteen; “House of Cards”, Radiohead; “I Kissed a Girl”, Katy Perry; “Last Name”, Carrie Underwood; “Long Road Out of Eden”, Eagles; “Please Read the Letter”, Robert Plant & Alison Krauss; “Pretty Amazing Grace”, Neil Diamond; “Say”, John Mayer; “Stop and Stare”, OneRepublic; “With You”, Chris Brown.
se eu votasse… “Chasing Pavements”, Adele; “House of Cards”, Radiohead; “Love Song”, Sara Bareilles; “Marcy”, Duffy; “Spiralling”, Keane. alt: “Anyone Else But You”, The Moldy Peaches; “Say”, John Mayer; “Viva La Vida”, Coldplay.

categoria 4. MELHOR REVELAÇÃO
Tentativas de fechar as apostas nessa categoria são praticamente inválidas. Por mais que artistas consagrados por crítica e público apareçam por aqui, sempre é possível esperar por algumas surpresas, incluindo nomes que já foram submetidos outras vezes e agora tem uma maior chance - só assim para explicar a presença de Imogen Heap e Ledisi nas listas dos últimos anos. Por isso mesmo minha seleção poderá ter alguma modificação daqui para frente, visto que é composta apenas de nomes reconhecidos. Duffy é, na teoria, a favorita, seguida por Leona Lewis, a qual tem um dos hits do ano (”Bleeding Love”). Talvez a segunda leve certa vantagem pelo maior sucesso entre o público americano, uma vez que ocupou por determinado tempo a primeira posição na parada da Billboard, sem falar que Duffy tem um estilo muito “Amy Winehouse” e os votantes podem não querer uma repetição aqui. Restam os grupos como OneRepublic (novamente por ter uma das grandes músicas do ano) e The Ting Tings (muito alternativo?), já que o último a vencer foi Maroon 5, mas claramente a disputa está entre as cantoras. Entre as possibilidades, Estelle também tem grandes chances, ao passo que Lady Antebellum pode ocupar uma vaga country na categoria.
• Sara Bareilles • Duffy • Leona Lewis • OneRepublic • The Ting Tings
>>>
possibilidades [lista] Adele; Colbie Caillat; Estelle; Jonas Brothers; Lady Antebellum; MGMT; Yael Naim; Katy Perry; Jordin Sparks; Tokio Hotel; Vampire Weekend.
se eu votasse… Adele; Duffy; Estelle; The Ting Tings; Vampire Weekend. alt: A Fine Frenzy; Sara Bareilles; MGMT; OneRepublic.
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Grammy 2009



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Rap completa 30 anos com destaque no Grammy


Gênero musical surgiu no final dos anos 1970 e, trinta anos depois, é um fenômeno de massas
O rap completa este ano três décadas, em um momento em que o ritmo volta ao seu auge, convertido em um fenômeno de massas, como mostra a grande quantidade de indicações recebidas para a cerimônia do Grammy, que será realizada neste domingo. Só um artista, Lil Wayne, recebeu oito indicações, o que revela que este é um gênero musical que nada deixa a desejar ao pop e ao rock. O rapper obteve o maior número de indicação ao Grammy, considerado o Oscar da música, e surgiu como o grande protagonista da cerimônia, que será realizada em 8 de fevereiro em Los Angeles. Seu álbum, "Tha Carter III", um sucesso comercial, com mais de 2,7 milhões de cópias vendidas em seis meses nos Estados Unidos, disputará o título absoluto de melhor disco de 2008 com "Viva la Vida or Death and all his friends", que concorrerá a sete prêmios. Derivado do hip-hop, o rap se tornou um dos pilares fundamentais desse movimento social e cultural, que tomou forma nos anos 1970 e que tinha também como marcos de identidade o grafite, o break e o ritmo imposto pelos djs das boates da periferia de Nova York. Nomes como Grandmaster Flash, Afrika Bambaataa e Kool Herc foram as referências do rap nos primórdios, e definiram o estilo de crônica social recitada que caracterizou o gênero até meados dos anos 1980. Aos 26 anos, Lil Wayne possivelmente se consagrará no Grammy como novo "rei" do rap, um estilo musical quase desconhecido há três décadas, quando, em 1979, o grupo The Sugarhill Gang transformou a música "Rapper's Delight" em sucesso de vendas. A música foi considerada o primeiro grande sucesso comercial do rap, com mais de oito milhões de cópias vendidas, e serviu para apresentar a canção às massas. Os resultados do The Sugarhill Gang demoraram a fazer efeito, no entanto, em termos de reconhecimento da indústria fonográfica dos Estados Unidos. Um exemplo disso é que somente em 1988 foi criada uma categoria específica de rap no Grammy. Nesse ano foi concedido o prêmio de melhor apresentação de rap de 1987, que foi conquistado por DJ Jazzy Jeff (Jeff Townes) & The Fresh Prince (Will Smith, agora astro de Hollywood) pela interpretação da música "Parents just don't understand". Na época, o gênero já fazia sucesso pelas mãos de artistas como Schoolly D ou Ice T, e era conhecido como "gangsta rap" (derivado da palavra gângster), após ter sido criado no litoral oeste dos Estados Unidos. Uma variedade de rap com letras violentas, alusões sexuais, drogas e armas que ficaria popular no final dos anos 1980 e 1990, e que criaria tanta atração entre grupos de jovens quanto animosidade entre os adultos. Durante os últimos anos do século XX houve tensões entre os rappers das duas costas dos EUA, e vários artistas promissores do gênero, como Tupac Shakur ou Notorious BIG, morreriam em brigas. Já ícones do momento, como Dr. Dre e Sean "Puff Daddy" Combs, seriam alçados à fama e se tornariam sucesso fonográfico. Em meio a este cenário surgiu Eminem, um artista branco que, na década de 1990, romperia barreiras em um meio popularizado por rappers negros, o que ajudaria a aumentar a popularidade do gênero. Este rapper, também conhecido como Slim Shady, chegou a fazer quatro filmes e conquistou, entre 1993 e 2003, nove Grammy, um prêmio que só criou as atuais categorias de música de hip-hop em 2004.
Iglesias e Liza Minnelli confirmam shows no Brasil
Redação iG Música
Cantores se apresentam no Rio e em São Paulo
Julio Iglesias e Liza Minnelli estão confirmados na agenda de shows do Brasil em março. Os dois veteranos se apresentam em São Paulo e Rio de Janeiro e os ingressos já estão à venda. Minnelli também passará por Porto Alegre e Brasília.
Julio Iglesias volta ao Brasil com o show que faz parte da turnê que comemora seus 40 anos de carreira e no repertório da apresentação entrarão seus maiores sucessos. Em São Paulo, o show será realizado no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, com ingressos de R$ 150 a R$ 500. No Rio, ele canta no Vivo Rio dia 17 com entradas de R$ 150 a R$ 400.
Liza Minnelli canta para os paulistanos no dia 19 de março. Acompanhada de uma orquestra, a cantora, atriz e bailarina deverá apresentar músicas que marcaram sua carreira, como “New York, New York” e “Cabaret”. O preço dos ingressos também varia de R$ 150 a R$ 500. No Rio, o show também acontece no Vivo Rio dia 24 com preços que vão de R$ 150 a R$ 400.
Além do eixo Rio-São Paulo, Minnelli canta no Teatro do Sesi em Porto Alegre dia 17 e no Centro de Convenções em Brasília dia 21
Sobe!
Em meio à crise financeira mundial, as vendas de músicas pela internet aumentam
Fernando Figueiredo Mello

Em meio à crise financeira mundial, um setor não dá sinais de desaquecimento: o da música digital.Em tabela do site da revista britânica The Economist, as receitas com vendas de música digital aumentaram 28% em 2008, apesar da pirataria (mais de 95% da música digital é obtida ilegalmente).Segundo os dados da IFPI, empresa representante da indústria de gravação musical no mundo, as vendas de música digital representam 20% do total das receitas da indústria fonográfica, num montante de quase US$ 4 bilhões. Para se ter uma idéia, em 2004, as vendas digitais representavam apenas 2% do total.
Por falar em legislação da web, os governos estão querendo endurecer as normas para quem compra ou baixa música pela internet de maneira ilegal. Fechar alguns sites, por exemplo, seria uma das medidas. Na última semana, o governo britânico propôs uma taxa de US$ 28,60 para cada residência que usa internet com banda larga. A decisão ajudaria a compensar os downloads piratas.No entanto, há uma corrente que defende rever a legislação em vez de seguí-la ao pé da letra. Essa linha acredita que as leis são completamente ultrapassadas, do século passado (e são mesmo!). Por exemplo, digitalizar um CD que você mesmo comprou é crime. Realmente, as leis precisam ser revistas e reformuladas, atualizadas para os tempos de hoje.
Obama admite ser fã de hit da cantora Beyoncé
Redação iG Música
Presidente Barack Obama admite ser fã do hit "Single Ladies", da cantora Beyoncé
Tudo aconteceu durante o encontro entre o presidente Barack Obama e a classe artística, ocorrido no Lincoln Memorial após os shows do concerto "We Are One: The Obama Inaugural Celebration".
O cantor John Legend gravou o momento em que o casal Obama cumprimentava os músicos presentes, e acabou pegando um rápido diálogo entre o presidente e a cantora Beyoncé.
Nele Michelle Obama diz "Senhor presidente, você não falou para Beyoncé sobre [a canção] 'Single Ladies'? Sua apresentação?"
"Eu não sou como Justin [Timberlake - se referindo a sátira que o cantor fez vestindo o maiô preto e dançando no programa Saturday Night Live]", disse o presidente. "Eu não vesti a roupa, mas não queria que minhas filhas pensassem que eu não poderia", completou com o ar despojado

sábado, 7 de fevereiro de 2009





Beyonce
Não satisfeita em gravar um novo disco, Beyoncé colocou seu alter-ego para trabalhar. Em "I Am... Sasha Fierce", o primeiro trabalho de inéditas desde "B'Day" (2006), a cantora fragmentou sua personalidade em duas versões: uma para falar de amor e outra para rebolar.No novo trabalho, Beyoncé entrega dois EPs que se juntam em formato de CD duplo e lembra que sabe fazer música para as massas em constante movimento. "If I Were A Boy" é um verdadeiro single pop --difícil ouvir e não sair cantando "if I were a boy I think I could understand". "Halo", uma parceria com Ryan Tedder, tem algo de Rihanna que fica na ponta da língua.Piano e cordas dominam faixas como "Ave Maria" e "Broken-Hearted Girl", com influências que ultrapassam o soul e o pop. Sem máscaras, Beyoncé aproveita para exercitar suas extravagâncias vocais e abusa dos falsetes, alguns deles constrangedores.Em músicas amargas, ela lamenta romances fracassados, dores de cotovelo e a desilusão com o universo masculino. Uma combustão de pormenores que desagua em baladas emocionais e inseguras com cara de trilha de novela.E então entra em cena Sasha Fierce, o alter-ego de Beyoncé que se preocupa mais com a pista de dança. No segundo disco, não há letra que se sustente sozinha nem emoção que justifique uma rebolada. A expressão maior está numa ininterrupta freqüência de batidas sincronizadas. A divertida "Single Ladies (Put a Ring On It)", primeiro single de Sasha, é o credo das solteiras na noite. "Radio" fala sobre ouvir rádio; "Diva" mostra como ser uma diva; "Video Phone" lembra como é ver imagens no celular. Talvez esse seja o motivo de o encarte do álbum abrir mão da impressão das letras sem conteúdo das músicas interpretadas por Sasha Fierce. É batida sob encomenda para coreografias elásticas. E com essa personagem vem todo o hip hop mesclando o pancadão sintético com as rimas assanhadas, bem conhecido por quem ligou o rádio nos últimos anos.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Antes de lançamento, Lily Allen coloca novo disco na Internet
Da RedaçãoPrestes a lançar oficialmente seu novo disco, Lily Allen disponibilizou na Internet a íntegra de "It's Not Me, It's You".

O segundo álbum da cantora foi gravado na Inglaterra e em Los Angeles e será lançado na terça-feira (10).Lily Allen escreveu e gravou as 12 músicas do disco com o produtor Greg Kurstin, que já havia trabalhado com ela em três faixas do CD anterior, "Alright, Still" (2006).

Começo

Este blog foi feito com intuito de falar de música, dança, novos ritmos e tudo que estes englobam. esperem que gostem ....
Além de notícias do mundo musical...
aproveitem....