domingo, 14 de novembro de 2010

Fever...

Ao som do Blues,
as almas se movimentam.
Paradas na órbita comunal.
Então se faz o sussurro.
Um leve toque.
Um leve balanço.
Realiza-se o desejo,
entre palavras,
olhares.
Novamente, a loucura,
toma conta do ambiente.

Nasce o sarcasmo,
a intriga e a dissimulação.
Os olhos que ao longe vêem
essa fantasia, transformam-se
Ao som do Blues,
as almas voltam para casa.

(Monique Ivelise)

A música é um dança de sentidos,
Completamente malucos,
Desenfreados pela maneira de ser,
Talvez um pouco tímidos,
Singular e plural,
Descosturados pela teia do escorpião,
São ares e desastres,
São manias,
é vontade.
São,
vosso,
senhor da maestria divinal.
Tecido pela vontade.
A batida dá vontade ser.
Dançar,
bailar,
Dance,
Tirar os pés do ar,
Gera vida,
gera continuidades,
Batidas,
Sons,
ouvidas.
Sem compreender.
Apenas ouvidas.
Até na panela,
nos ouvidos.
Na serpentina.
No asco de celebre deus oriental merdiânico

(Monique Ivelise)

Picante és teu sabor, vermelha tua cor, doce, tua fragrância. Desperta desejos oculto na memorável fantasia que é viver. A loucura em tempos de equilíbrio. Recrimida por eles que desconhecem seu poder. O arrepio de que sofre por não ter o que mais quer. Sementes de vida sob um caldeirão fervente na concepção de novo ideal suburbano, Queima o prazer, despreza-se a vontade, líquido manjar,de principes e plebeus. Adoça que não pode mais viver sem teu mel.(Monique Ivelise)

Tão ardente teu gosto de chocolate, derretido em prazer infantil. Carne caliente em pimenta dourada. Suor entre meios cansados da cotidiana vida. Lábios estremecidos com um toque de quero mais. (Monique Ivelise)

Uma casa sem tetos e sem paredes, buscam a minha vontade. Sou livre, tenho asas sde anjos mas ñ sei voar!!Canso, caminho, procuro, sou ave pequena que busca!!!( Monique Ivelise)

o que são estas? eu? talvez? seria? o que sou? quem sou? talvez? nada? louca? desmedida? sorridente? chateante? eu? tu? não sei? talvez? talvez? talvez!!!!(Monique Ivelise)

Reverências ao pequeno rei, que desde de cedo,teve a dúvida de ser homem. Em meio de tudo: Ser ou não ser. um pequeno menino que não sabe que seu futuro será marcado por espinhos e cruzes. Que chora no seio de sua pequena grande mãe,; Maria.Pequeno botão de de singular maestria. Teu nome será proclamada durante as épocas e temporais. Seu poder, invejado pelos mais conhecidos palhaços que tomam contam da politica atual. Um e ao mesmo tempo três. O único. (Monique Ivelise)

O sol não ilumina mais os teus amargos sorrisos,Cansado não tem mais vontade, Procura novas fontes de alegrias, Procura surpresas,Um escuerzo...Que se transformará, Assim se espera, Ou pelo menos conta-se a história, Assim espera o sol, Novos ideais,Novos gostos, O Novo (Monique Ivelise)

O teu negro sabor, tem vontades próprias.Faz ousadias em meu ser. Tua escuridão, sente o medo que a mim é escondido. Procura um certo estrando, que navega nos mares sombrios da prazer. A ti não tenho forças, a ti sou o pecado e a morte. Um louco desejo de mais, vontade e coragem. Lágrimas que despertam pra utopia. (Monique Ivelise)