O que sai dos olhos
são os desenhos de uma música:
fria e inacabada.
Uma música sem pios e agudos,
sem marchas e balanços.
O que resta:
foi por ai,
flanando pelos céus;
de acordo com a brisa da hora.
Voando como uma borboleta,
sem destino e sem previsão.
O que surgiu:
Uma nova e estranha maneira de sonhar.
(Monique Ivelise)
maravilha menina!
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