De tudo...
Da sorte, do medo, do sonho
malvado,
Cansei dessa sem graçesa
Da poeira que suja os meus pés
Da chuva que me transborda
Dos teus olhares falsos,
que pouco diz,
que pouco realiza.
Cansei disso tudo
da minha pobreza,
do meu cabelo,
da minha transparência
Cansei de lamentações,
de instrumentos,
de times
Maneiras, vértices,
dos lares que vivi
da solidão!!!
Da atenção desmerecida
Quero somente ser
do, ré, m, fá, sol, lá, si
Ser música, ser poesia
(Monique Ivelise)
Feito de música para falar de música. Bailante para dançar. Poético para poetizar. Louco para enlouquecer.
sábado, 17 de julho de 2010
Ás vezes...
...acontece coisas surpreendentes,
sem explicação, sem norma.
Quando se depara com o inevitável,
os olhos e os olhares caem
em um profundo abismo.
Solidão, saudades do que nunca se teve.
Saudades do sonho de todas noites,
com o mesmo personagem.
Ás vezes é possivel esquecer
outras, nem tanto.
Ás vezes posso agir,
outras, o medo corroe
Então?
A única saída é partir para escrita
Com ela realizo, fujo e piro
Apesar de não ser verdade,
outras, nem tanto
(Monique Ivelise)
sem explicação, sem norma.
Quando se depara com o inevitável,
os olhos e os olhares caem
em um profundo abismo.
Solidão, saudades do que nunca se teve.
Saudades do sonho de todas noites,
com o mesmo personagem.
Ás vezes é possivel esquecer
outras, nem tanto.
Ás vezes posso agir,
outras, o medo corroe
Então?
A única saída é partir para escrita
Com ela realizo, fujo e piro
Apesar de não ser verdade,
outras, nem tanto
(Monique Ivelise)
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