Oh minha rainha,
as tuas ondas se desfazem em reza.
Odò Janaina!
As vezes Iemanjá!
Teu canto em verso,
são flores em mel;
em águas de ressaca.
Teu louvor,
se fazem sob o verde maduro.
Oh minha mãe,
minhas oferendas não são dadas
em teu mar,
se não olhos e minhas palavras.
Iluminai minhas rotas.
Meus irmãos compartilham
meus paradoxos.
Ogum, Oxossi e Exu partiram,
e de mim, surgiu a história sem letras.
Então, minha mãe sereia,
fazei de minha objetividade
a tua primeira oferenda.
Salve conselheira dos mares,
fazei dessa navegantes
uma produtora de palavras,
como tu.
(Monique Ivelise)
as tuas ondas se desfazem em reza.
Odò Janaina!
As vezes Iemanjá!
Teu canto em verso,
são flores em mel;
em águas de ressaca.
Teu louvor,
se fazem sob o verde maduro.
Oh minha mãe,
minhas oferendas não são dadas
em teu mar,
se não olhos e minhas palavras.
Iluminai minhas rotas.
Meus irmãos compartilham
meus paradoxos.
Ogum, Oxossi e Exu partiram,
e de mim, surgiu a história sem letras.
Então, minha mãe sereia,
fazei de minha objetividade
a tua primeira oferenda.
Salve conselheira dos mares,
fazei dessa navegantes
uma produtora de palavras,
como tu.
(Monique Ivelise)