sob os olhares de meu,
quem sei que fosse.
Fosse talvez apenas um
sonho.
De figuras (in)lustradas
entre céu, de tua posse.
E o outro, que se rendeu
a maioria.
Rendeu-se e se foi.
Foi para nunca mais
servir.
O coração de alguém
que nunca se
rendeu as palavras.
Não se rendeu aos sonhos.
Não se rendeu ao não.
(Monique Ivelise)
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