Boa noite quando acorda
Boa tarde quando se levanta,
de todo sono de Vênus.
Parece complicado,
mas é somente a cor delicada da
comédia suburbana.
É tão somente a tua curiosidade,
velada.
Parece inútil,
mas foi seus feitos,
que o trazeram para cá.
Parece simples,
porém foi sua consciência
que o parou,
que sentiu essa dimensão.
E tudo isso só para,
lhe desejar apenas:
Um Bom dia!!!
(Monique Ivelise)
Feito de música para falar de música. Bailante para dançar. Poético para poetizar. Louco para enlouquecer.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Soluços
Foram várias lembranças,
nesta pequena cabeça,
que sonha com a loucura,
de uma impossível aventura.
Gostaria que meu nome fosse
rock'n roll, ou o seu.
Para que hoje, tudo não
transpassasse minha garganta
nesse meio soluços.
Que interrogam a tua existência,
a tua vivência;
a tua morte, a tua tentativa.
Por que não sois o que vós imaginaste
Sou a incógnita perfeita,
e mais bem acabada
de teu pensamento.
Por isso refaço as suas ideias
concebidas, moldadas por suas linhas brancas.
Por que sou nada mais que a linha vermelha,
que atrapalha a tua costura.
(Monique Ivelise)
nesta pequena cabeça,
que sonha com a loucura,
de uma impossível aventura.
Gostaria que meu nome fosse
rock'n roll, ou o seu.
Para que hoje, tudo não
transpassasse minha garganta
nesse meio soluços.
Que interrogam a tua existência,
a tua vivência;
a tua morte, a tua tentativa.
Por que não sois o que vós imaginaste
Sou a incógnita perfeita,
e mais bem acabada
de teu pensamento.
Por isso refaço as suas ideias
concebidas, moldadas por suas linhas brancas.
Por que sou nada mais que a linha vermelha,
que atrapalha a tua costura.
(Monique Ivelise)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Apenas uma prece de fim de noite
Senhor,o que fiz para provocar vossa tirania?
Se sou tão pecadora quanto os vossos clientes.
Se sou tão comum ao vosso olhar,
ao vosso toque.
O que abusei de ti?
Senão as preces dolorosas mandadas.
O terço comercial sob névoas,
Entre milagres descobertos.
Senhor, será que contrariei vossa expectativa?
Em permanecer numa atitude individual e egoista.
Ou melhor, fugi da tradição.
Hoje, vejo que meus atos estão sendo julgados
por vosso conhecimento.
Estou aqui, sozinha, escrevendo
meus caminhos.
Enquanto os outros, comemoram em par
a vossa festa.
Eu, aqui, finjo sentir todo esse ar,
porém quero entender toda essa covardia.
Então, Senhor, o que fiz de errado?
Senão viver.
(Monique Ivelise)
Se sou tão pecadora quanto os vossos clientes.
Se sou tão comum ao vosso olhar,
ao vosso toque.
O que abusei de ti?
Senão as preces dolorosas mandadas.
O terço comercial sob névoas,
Entre milagres descobertos.
Senhor, será que contrariei vossa expectativa?
Em permanecer numa atitude individual e egoista.
Ou melhor, fugi da tradição.
Hoje, vejo que meus atos estão sendo julgados
por vosso conhecimento.
Estou aqui, sozinha, escrevendo
meus caminhos.
Enquanto os outros, comemoram em par
a vossa festa.
Eu, aqui, finjo sentir todo esse ar,
porém quero entender toda essa covardia.
Então, Senhor, o que fiz de errado?
Senão viver.
(Monique Ivelise)
sábado, 25 de dezembro de 2010
Mais um ano se passou
Em mais ano de poesias, músicas e danças.
Novos leitores, novos pensamentos.
Novos diálogos.
Entre sons, ritmos e dança
Fez-se muitas coisas
Construiu-se sorrisos e perguntas.
Uma nova sonoridade, feita de letras.
Um novo canto.
Um novo passo.
Então, hoje, um agradecimento
a vocês.
À todos vocês que acreditaram
nesse projeto.
Nesse dança conjunta.
Nesse ritmo compartilhado.
Nesse som.
Em 2011, novas surpresas.
Novos vôos.
(Monique Ivelise)
Novos leitores, novos pensamentos.
Novos diálogos.
Entre sons, ritmos e dança
Fez-se muitas coisas
Construiu-se sorrisos e perguntas.
Uma nova sonoridade, feita de letras.
Um novo canto.
Um novo passo.
Então, hoje, um agradecimento
a vocês.
À todos vocês que acreditaram
nesse projeto.
Nesse dança conjunta.
Nesse ritmo compartilhado.
Nesse som.
Em 2011, novas surpresas.
Novos vôos.
(Monique Ivelise)
Assinaturas de diário
Durante um ano de tantos acontecimentos,
tantos sorrisos e lágrimas.
O que se fez de mim?
Uma poetiza sem caminho
Como será contado os dias?
Em amores? Em desamores?
Em loucuras?
Quem sabe!
Um ano de descobertas
também de sustos e surpresas.
Conhecimento?
Suspeita?
Vai saber!
Momentos de danças permanentes
passos enlaçados e trovejados
do desconhecido!
De olhares inativos,
de leve toque apimentado.
Um ano de vértices incomodadas
segundo sua própria dona,
que vos fala.
Dona de nada, do absoluto
Um ano sem grandes contrariedades
Não é?
(Monique Ivelise)
tantos sorrisos e lágrimas.
O que se fez de mim?
Uma poetiza sem caminho
Como será contado os dias?
Em amores? Em desamores?
Em loucuras?
Quem sabe!
Um ano de descobertas
também de sustos e surpresas.
Conhecimento?
Suspeita?
Vai saber!
Momentos de danças permanentes
passos enlaçados e trovejados
do desconhecido!
De olhares inativos,
de leve toque apimentado.
Um ano de vértices incomodadas
segundo sua própria dona,
que vos fala.
Dona de nada, do absoluto
Um ano sem grandes contrariedades
Não é?
(Monique Ivelise)
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
Era o dia...
De que me adianta tanta festa
se meu coração encontra-se parado
sem vontade de festejar
sem vontade de sair.
De que adianta tanto consumismo
entre vitrinas e luzes
se o verdadeiro sentimento
se apagou.
Transformou-se em estrela
e foi para uma terra distante.
Terra que homenageia atos verdadeiros.
Não, uma máscara mais bem acabada
de todos os tempos.
De que me adianta essa fantasia
se sou apenas eu
(Monique Ivelise)
se meu coração encontra-se parado
sem vontade de festejar
sem vontade de sair.
De que adianta tanto consumismo
entre vitrinas e luzes
se o verdadeiro sentimento
se apagou.
Transformou-se em estrela
e foi para uma terra distante.
Terra que homenageia atos verdadeiros.
Não, uma máscara mais bem acabada
de todos os tempos.
De que me adianta essa fantasia
se sou apenas eu
(Monique Ivelise)
domingo, 19 de dezembro de 2010
Fracassos
Os acontecimentos se sobrepõe
na órbita da realidade
O que fazer se todos os atos
não se realizam?
O que fazer senão dá certo?
São os fracassos que se rodeiam
entre si mesmos
São os erros que constroem minhas
trajetórias perdidas.
É a marca do nada,
que não acontece.
O que faço?
O que fazes?
Mudança, transformação e
desaparecimento.
Ou então, continua a tua
vida fracassada?
(Monique Ivelise)
na órbita da realidade
O que fazer se todos os atos
não se realizam?
O que fazer senão dá certo?
São os fracassos que se rodeiam
entre si mesmos
São os erros que constroem minhas
trajetórias perdidas.
É a marca do nada,
que não acontece.
O que faço?
O que fazes?
Mudança, transformação e
desaparecimento.
Ou então, continua a tua
vida fracassada?
(Monique Ivelise)
domingo, 12 de dezembro de 2010
Sonhados
Sonho com tudo,
porém,nada possuo.
Com árvores rosas,
corações brancos e
verdades negras.
Possuo a mentira branca,
despovoadas de teorias,
chinelos sem marca,
um cabelo sem identidade.
Sonhar já não lhe cabe mais
tentar será o último refúgio,
a última aldeia.
As pessoas vivem,
seus mundos,
sem se aproximarem.
Assim sonhar e realizam.
Então, o que fez-se de mim?
Senão parar ao pé da madrugada,
e escrever coisas tão sem sentidos.
Para lhe convencer,
de atos inacabados,
de absurdos na cabeça delirante,
que se põe aqui, logo após,
a dormir e quem sabe sonhar.
(Monique Ivelise)
porém,nada possuo.
Com árvores rosas,
corações brancos e
verdades negras.
Possuo a mentira branca,
despovoadas de teorias,
chinelos sem marca,
um cabelo sem identidade.
Sonhar já não lhe cabe mais
tentar será o último refúgio,
a última aldeia.
As pessoas vivem,
seus mundos,
sem se aproximarem.
Assim sonhar e realizam.
Então, o que fez-se de mim?
Senão parar ao pé da madrugada,
e escrever coisas tão sem sentidos.
Para lhe convencer,
de atos inacabados,
de absurdos na cabeça delirante,
que se põe aqui, logo após,
a dormir e quem sabe sonhar.
(Monique Ivelise)
sábado, 4 de dezembro de 2010
Quem foi que disse que o sol é amarelo?
Quem disse que 1 + 1 são 2?
Quem fez a religião?
Procuro esse estranho, desaparecido
Que diz coisas que não existem.
Coisas que se tornam naturais.
Mato-te se assim for,
pela Gramática vulgarizada.
Prendo o teu corpo em cela,
Cubro-te de questões,
pois tua falácia, tornou-se maior,
que tua pessoa.
Quem foi que disse que não posso pensar sozinha?
Fale agora ou cale-se para sempre
(Monique Ivelise)
Quem disse que 1 + 1 são 2?
Quem fez a religião?
Procuro esse estranho, desaparecido
Que diz coisas que não existem.
Coisas que se tornam naturais.
Mato-te se assim for,
pela Gramática vulgarizada.
Prendo o teu corpo em cela,
Cubro-te de questões,
pois tua falácia, tornou-se maior,
que tua pessoa.
Quem foi que disse que não posso pensar sozinha?
Fale agora ou cale-se para sempre
(Monique Ivelise)
História fracassada
Dentre as fotos de um álbum qualquer.
Vejo as imagens que seriam minhas,
se não fosse a falta de vontade.
Vejo sorrisos estranhos,
olhares estranhos,
beijos estranhados.
Uma história alterada
pela vontade sabe de quem,
sabe de que proposta.
Sonhos construídos por mim,
porém realizados pela autrora,
ou sabe lá o que quer dizer essa palavras.
Então, se copia
e passa-se para próxima
fábrica de sonhos.
(Monique Ivelise)
Vejo as imagens que seriam minhas,
se não fosse a falta de vontade.
Vejo sorrisos estranhos,
olhares estranhos,
beijos estranhados.
Uma história alterada
pela vontade sabe de quem,
sabe de que proposta.
Sonhos construídos por mim,
porém realizados pela autrora,
ou sabe lá o que quer dizer essa palavras.
Então, se copia
e passa-se para próxima
fábrica de sonhos.
(Monique Ivelise)
Assinar:
Postagens (Atom)