De que me adianta tanta festa
se meu coração encontra-se parado
sem vontade de festejar
sem vontade de sair.
De que adianta tanto consumismo
entre vitrinas e luzes
se o verdadeiro sentimento
se apagou.
Transformou-se em estrela
e foi para uma terra distante.
Terra que homenageia atos verdadeiros.
Não, uma máscara mais bem acabada
de todos os tempos.
De que me adianta essa fantasia
se sou apenas eu
(Monique Ivelise)
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