Morreu
as vertigens,
os sonhos.
Já não faço verso como antes,
virei a esquerda na esquina.
A água já não cobre a pureza,
ainda permanece meio turva.
A minha macuinez restou nesses pingos.
Não é água, não é que
fere teus potentes desafios
não é o que faz atrás das cortinas,
aquilo que embeleza a moral senhoril,
aquela que se pede às 2 da noite,
enquanto os humildes dormem.
Não foi você que rezou durante minha morte?
Que torturou a insensatez?
Então, por que prendes a onda?
Prendes o som?
Prendes o torto?
Morreu a morte,
pérfida morte das lágrimas.
Viraram a esquerda,
sem esquecerem que ainda era uma direita.
A água limpou-se mais.
Prendes ainda o torto?
Prendes meu sonho?
Morreu sim,
Sem pretensão de voltar.
(Monique Ivelise)
as vertigens,
os sonhos.
Já não faço verso como antes,
virei a esquerda na esquina.
A água já não cobre a pureza,
ainda permanece meio turva.
A minha macuinez restou nesses pingos.
Não é água, não é que
fere teus potentes desafios
não é o que faz atrás das cortinas,
aquilo que embeleza a moral senhoril,
aquela que se pede às 2 da noite,
enquanto os humildes dormem.
Não foi você que rezou durante minha morte?
Que torturou a insensatez?
Então, por que prendes a onda?
Prendes o som?
Prendes o torto?
Morreu a morte,
pérfida morte das lágrimas.
Viraram a esquerda,
sem esquecerem que ainda era uma direita.
A água limpou-se mais.
Prendes ainda o torto?
Prendes meu sonho?
Morreu sim,
Sem pretensão de voltar.
(Monique Ivelise)
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