O que encantas
em mim
é por que
sou a que
foge a regra.
Eh playboy!
Minha figura
foi feita pela
selvageria.
Não digo amém
ao fim das rezas.
Não foi escondida
por bases críticas,
não me afeito
pelo intelecto;
faço teorias
de renúncias.
Visto de clichês chineses,
teço-me da ideologia
contemplativa.
Eh playboy!
As listras são escuras,
o cimento já está seco
o teu interesse permanece,
teus olhos ainda vigiam
as palavras dos fieis.
Então, menino
faça um altar
e deixe a minha fotografia
registrada.
Daquele dia
que era festa
a fantasia,
pois o restante
estava blasé.
(Monique Ivelise)
em mim
é por que
sou a que
foge a regra.
Eh playboy!
Minha figura
foi feita pela
selvageria.
Não digo amém
ao fim das rezas.
Não foi escondida
por bases críticas,
não me afeito
pelo intelecto;
faço teorias
de renúncias.
Visto de clichês chineses,
teço-me da ideologia
contemplativa.
Eh playboy!
As listras são escuras,
o cimento já está seco
o teu interesse permanece,
teus olhos ainda vigiam
as palavras dos fieis.
Então, menino
faça um altar
e deixe a minha fotografia
registrada.
Daquele dia
que era festa
a fantasia,
pois o restante
estava blasé.
(Monique Ivelise)
Nenhum comentário:
Postar um comentário