As certezas evaporaram das mãos,
o que sobrou foi a estranha sensação
que tudo havia voltado ao final.
As vezes norte; outras sul.
Um dia flor, outro espinho.
Querido movimento sem vento,
o que foi rimado, logo espelhado.
Sete e nove;
coordenadas da nossa distância.
Eis que se foi,
pedindo pela espera.
(Monique Ivelise)
o que sobrou foi a estranha sensação
que tudo havia voltado ao final.
As vezes norte; outras sul.
Um dia flor, outro espinho.
Querido movimento sem vento,
o que foi rimado, logo espelhado.
Sete e nove;
coordenadas da nossa distância.
Eis que se foi,
pedindo pela espera.
(Monique Ivelise)
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