quando se deparam com a espera.
Uma promessa de futuro,
de visões de passados.
A boca não aparece quando
as cenas são insuportáveis;
e as palavras frágeis.
As mãos já não tocam o ar,
porém se fazem de surdas com as tuas carícias.
Já não alcançam as sonoras
melodias de teu caminho.
Assim, meus lugares
se fazem vazios;
sem o sabor de tua ritimia.
E minha cabeça
repleta de movimentos,
de ironias.
(Monique Ivelise)
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