Quando uma palavra, o não.
Quando um ato, a recusa.
Quando a virada, desaforo.
Sob a festa, o sonho.
Da notícia, um alento.
Entre a pessoa, a mentira.
Pela pele, um trocadilho.
Perante a confusão, a liberdade.
Um louco, o desentendimento.
Do pouco a mais, o céu.
Sobre a minha palavra, o choro.
De meu ato, exótico.
Minha virada, pulada.
Notícias minhas, perante um pouco.
De minha festa, apenas os sons.
De pessoas, nada sei.
Pele minha, rarefeita.
De confusões, habituadas.
Da loucura, uma iniciante.
De pouco a mais, quem sabe um possível entendimento.
De pouco a mais, tua eliminação.
De restante, apenas um segredo.
(Monique Ivelise)
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