é o não.
A tal interjeição presente
em todos os ramos da sociedade.
Aquela que nega todos os ares
de uma nova cena.
Que nega a possibilidade
de algo que nunca se fez.
A palavra, esta, não segue
nenhum modelo de cordialidade;
de receptividade.
Ora, nenhum, caro senhor.
Um único e repetido,
não de trajetórias,
mas de balanços.
Então?
Como mudar?
Acredito que nunca,
converterá em açúcar.
Permanecerá intacto
e irreversível.
Ainda não posso transformar
ouro em melodias.
(Monique Ivelise)
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