que possessivou a tua linda ironia.
As tuas palavras,
os teus ordinários ferimentos.
Já não há mais pronomes
que demonstrem
a tua mentira;
a tua insensatez.
Muito menos, relativos.
Desafinados ao compasso
da matriz do fingimento.
Oh, desgraçado gentil
permanece na tua pessoalidade,
e vagas por caminhos tortos,
tentando sonhar.
(Monique Ivelise)
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