do imaginário popular.
Contei que a verdade
da mentira.
Para o filho de teu modo.
Contei!
Fiz pequenas borboletas,
de papel colorido transparente,
para combinar com
tais histórias.
Fiz!
Eu pratiquei porcarias,
as mesmas que pensas,
as mesmas que desejas e
sugere.
Pratiquei!
Cansei de tantas babozeiras,
de tantas teorias vazias,
Sem pé e nem cabeça,
nem dedo e joelho descascado.
Cansei!
Então provoquei as mesmas loucuras,
inverti o organizado.
Baguncei, endoideci e piorei.
Sei!
Hoje, me encontro
calada pela academia.
Esfaqueada pela norma.
Hoje, matei tudo
que se tem conhecimento.
Matei e gostei.
Gostei e continuarei.
(Monique Ivelise)
Nenhum comentário:
Postar um comentário