Ao som da sinfonia descabida,
a liberdade se desfaz.
Regido por múmias decadentes e
Esfinges paradas.
As mitologia deram lugar,
um povo cansado e preso.
Um povo sem voz,
sem maladragem.
Vive de fotografias, ou melhor,
manuscritos de uma grande civilização
passada e atual.
Hoje, celebram mortos
a tirania do rei deposto.
Hoje, cantam ao relento.
Amanhã, serve-lhe um talvez
(Monique Ivelise)
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