Saudo a vocês peregrinos da madrugada
Que se julgam senhores da luxúria,
sem algum pesar,
Sem alguma consideração.
A vocês, ministros da grande gentileza
Que se juntam aos demais simplórios,
que não conhecem a magia,
muito menos a ilusão.
Reverencio, as vossas atitudes,
de contra-mestre carnavalesco.
Faço-me de colombina arrependida,
que canta nestes minutos que se seguem;
ao pé da nebulosa madrugada.
Pois não sou daquelas mulheres que só dizem sim,
mas quem sabe um talvez...
(Monique Ivelise)
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