Quem nunca na vida teve vontade de tomar sorvete no inverno,
de brincar na chuva,
De correr sem destino,
Namorar com a luz da lua somente.
Coisas de tão simples se tornam especiais, únicas.
Diante um mundo tão perplexo, tão cego.
Tão assim...
Minhas querências tão simples,
voam por esses ares arredios.
Brincam de ser criança, criança pequena
descobrindo, se descobrindo...
Quem nunca na vida queria ser gente.
(Monique Ivelise)
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