Uma juventude sem rebeldia lembra
os antigos tempos.
Tempos que não voltam mais.
Passeatas e discursos vibram no rouco da voz,
passado já passado, não se cansa.
As horas eram perfeitas.
Os lugares exaltados, foram percorridos por formal
inabitáveis, desejáveis.
Um tempo amoroso, onde a lembrança ainda persiste.
Uma erva daninha, que sufoca os nervos.
Triste, oh atual, esqueci de uma juventude sem rebeldia.
Ainda lembra a tempos antigos.
Lembram o êxtase.
Lembra a tradição.
(Monique Ivelise)
Nenhum comentário:
Postar um comentário