Feito de música para falar de música. Bailante para dançar. Poético para poetizar. Louco para enlouquecer.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
Retomada
Não se mede sozinho mais
não se faz como antes
nem mesmo se liga a um amigo
Se faz de segundos novos
como se antes não fossem
se não houvesse concordância
se não fosse possível falar de nada
que antes, fosse antes
É necessário ser convincente
antes de apagar.
Ser amável
antes de criar novos cantores antigos.
Ser algo
que desperte um novo sentimento
sem aquele de anos,
de conversas
de conselhos
de algo.
Apenas é um desejo,
um conselho,
um sonho,
um algo que é impossível,
mas mesmo assim virou poesia.
(Monique Ivelise)
domingo, 26 de abril de 2015
Valsa da despedida
Seria apenas mais uma de amor.
se fosse até hoje.
Seria saudade,
se não fosse ferida.
Apenas mais uma fraqueza
de quem pensa no primeiro minuto.
Tinha todo o direito de sair,
querer algo longe de mim.
Apenas ficou nada de nada
melodramático, melado, ruim.
Tenho prazer em falar
que as gotas não pingam mais,
não há mais goteiras.
Ainda te amo calada, mas não ouço sinfonias.
Ainda há os mesmos silêncios
se faz diferente.
Tenho prazer em falar
que esta é última valsa,
pequena e sútil
Pequenos passos bailados,
em rumo da porta,
em rumo de longe.
Deixei teus braços,
fui andando e rimando por aí
Fui valsando sozinha,
pois os pés já doeram demais.
É hora de ir.
(Monique Ivelise)
se fosse até hoje.
Seria saudade,
se não fosse ferida.
Apenas mais uma fraqueza
de quem pensa no primeiro minuto.
Tinha todo o direito de sair,
querer algo longe de mim.
Apenas ficou nada de nada
melodramático, melado, ruim.
Tenho prazer em falar
que as gotas não pingam mais,
não há mais goteiras.
Ainda te amo calada, mas não ouço sinfonias.
Ainda há os mesmos silêncios
se faz diferente.
Tenho prazer em falar
que esta é última valsa,
pequena e sútil
Pequenos passos bailados,
em rumo da porta,
em rumo de longe.
Deixei teus braços,
fui andando e rimando por aí
Fui valsando sozinha,
pois os pés já doeram demais.
É hora de ir.
(Monique Ivelise)
quinta-feira, 5 de março de 2015
Sugestões
Não é nada
apenas um pouco
um tempo
uma gota.
Nada é não
um talvez
quem sabe
Jogue-se
Não há roupas
se não a pele.
Um minuto
volte quando quiser.
Psiu!
Toque
Levante...
Ah,,,
Puxe
Nós não vemos mais nada.
Boa noite
quem sabe.
(Monique Ivelise)
apenas um pouco
um tempo
uma gota.
Nada é não
um talvez
quem sabe
Jogue-se
Não há roupas
se não a pele.
Um minuto
volte quando quiser.
Psiu!
Toque
Levante...
Ah,,,
Puxe
Nós não vemos mais nada.
Boa noite
quem sabe.
(Monique Ivelise)
Assinar:
Postagens (Atom)