Feito de música para falar de música. Bailante para dançar. Poético para poetizar. Louco para enlouquecer.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
Feliz Natal
Monique Ivelise
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Samba de ontem, samba de hoje
Roberto Silva
Vejam só este jornal
É o maior hospital
Porta-voz do bangue-bangue
E da polícia central
Tresloucada, semi-nua
Jogou-se do oitavo andar
Porque o noivo não comprava
Maconha pra ela fumar
Um escândalo amoroso
Com os retratos do casal
O bicheiro assassinado em decúbito dorsal
Cada página é um grito
Um homem caiu no mangue
Só falta alguém espremer o jornal
Pra sair sangue, sangue, sangue
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Tal inseto desprendeu atenção da modernidade
Restanho-lhe à estilos temporais passados
Inabilidade estranhez da obra
Cansada da repetiçõa tão repetida
E agora pra onde vais baratinha?
Se não há mais funcionalidade
Se não há mais.
Para juntar-se aos espíritos, que
ali permanecem
Vangloriando de lutas passadas
Chorando por seu presente e
principalmente por seu futuro
Este enigmático.
então celebre inseto, faça de
teu passado as vitórias já passadas.
(Monique Ivelise)
sábado, 14 de novembro de 2009
Você acha estranho esse meu poder de transformar os sonhos em melodias?
Vale mais um pouco amor... Vale tudo por querer? Correr tanto atrás de algo, sem qualquer chance de saber a realidade.
Tudo que posso ser! Tudo que tento ser!! Tudo que procuro ser.
Ser mais do que imaginam, Ser moeda sem cara,
Vale mais...
Um beijo teu?
Não tenho respostas, para tais perguntas ou suposições.
Então vou partir com a proposta de continuar a mesma melodia.
Tentar o meu caminho, com apenas meus olhos e a minha voz...
Minha vida, minha órbita...
(Monique Ivelise)
domingo, 1 de novembro de 2009
Bossa Cuca Nova
Essa Moça Tá Diferente
Essa moça 'tá diferente
Já não me conhece mais
Está pra lá de pra frente
Está me passando pra trás
Essa moça 'tá decidida
A se supermodernizar
Ela só samba escondida
Que é pra ninguém reparar
Eu cultivo rosas e rimas
Achando que é muito bom
Ela me olha de cima
E vai desiventar o som
Faço-lhe um concerto de flauta
E não lhe desperto emoção
Ela quer ver o astronauta
Descer na televisão
O tempo vai
O tempo vem
Ela me desfaz
O que é que tem
Que ela só me guarda despeito
Que ela só me guarda desdém
O tempo vai
O tempo vem
Ela me desfaz
O que é que tem
Se do lado esquerdo do peito
No fundo, ela ainda me quer bem
Essa moça 'tá diferente
Já não me conhece mais
Está pra lá de pra frente
Está me passando pra trás
Essa moça é a tal da janela
Que eu me cansei de cantar
E agora está só na dela
Botando só pra quebrar
Mas o tempo vai
O tempo vem
ela me desfaz
O que é que tem
Que ela só me guarda despeito
Que ela só me guarda desdém
Mas tempo vai
O tempo vem
Ela me desfaz
O que é que tem
Se do lado esquerdo do peito
No fundo, ela ainda me quer bem
(Chico Buarque)
Artes
Senão viver em constante espera,
que diminui o semblante amargo
avassalador.
O que faz de uma bailarina?
Senão trocar os pés,viver em órbita
cintilante modelada por regras
Perversas.
O que faz de ti?
Senão ler tais palavras sem consciência,
Através de um narrador mediano.
Então?
Faz mesmo?
(Monique Ivelise)
domingo, 25 de outubro de 2009
Again John Legend
The first time we ever got a chance to be alone we knew,
That it was wrong to do,
I guess that's why I was drawn to you,
The 2nd time leads to the 3rd, the 4th, the 7th time,
I feel so alive, it won't last but it's alright,
Pleading joy and fading ecstasy, here it goes again oh,
Sneaking fruit from the forbidden tree, Sweet taste of sin,
And I'm doing it again; yes I'm doing it again,
Oh I'm doing it again, I said it would end but here it goes again,
This time you told me you saw me at the same hotel,
You said you knew me well, and I had a familiar smell,
You asked me how am I ever going to put my trust in you,
Like you want me to, cause I know what you're prone to do,
Accusations fly like bullets do, here it goes again oh,
But you know me because you're doing it too,
The cycle never ends, never ends,
Yet you're doing it again,
Oh you're doing it again,
Yes you're doing it again,
You said it would end but here it goes again,
And again, and again
Damn I love you, but this is crazy,
I have to fight you almost daily,
We break up so fast,
And we, we make up so passionately,
Why can't we just trust each, You can't hate me and be my lover,
Passion ends, and pains begins, I come back...
And we're doing it again,
Yes we're doing it again,
Oh we're doing it again,
We said it would end but
Here it goes again,
Each time you call me home in a sweet refrain,
Saying things will change, you'll take away the pain,
Then we flashback to the first time you put your spell on me,
You envelope me, you feel good as hell to me,
One moment leads to another few,
Here it goes again oh,
Oh leaving you is oh so hard to do,
I just can't pretend, can't pretend,
I keep doing it again, yes I'm doing it again,
Oh I'm doing it again,
I said it would end but here it goes again,
Again
Na primeira chance que tivemos a sós, sabiamos
Que isso era errado
Acho que por isso que eu estava caído por você
A segunda vez leva a terceira, a quarta, a sétima...
Me sinto tão vivo, não acaba mas tudo bem
Esbanjando alegria e esvaindo em extase, mais uma vez
Provando a fruta proibida, docê sabor do pecado.
E eu estou fazendo de novo...
É estou fazendo de novo...
Estou fazendo de novo...
Eu disse que acabaria mas estou fazendo de novo.
Dessa vez você disse que me viu no mesmo hotel,
Disse que me conhecia bem, e que eu tinha um cheiro
familiar,
Você me perguntou como eu poderia confiar em você,
Do jeito que você queria, pois eu sabia o que você
faria,
Acusações voam como tiros, e acontece de novo,
Mas você me conhece pois você está fazendo também
O ciclo nunca acaba, nunca acaba
É você está fazendo de novo
Você está fazendo de novo
Sim você está fazendo de novo
Você disse que acabaria, mas acontece de novo
E de novo e de novo...
Caramba! Eu te amo, mas isso é loucura
Tenho que brigar contigo quase todo dia
Nós terminamos tão rápido
E voltamos tão apaixonados
Porque não podemos acreditar um no outro?
Você não pode me odiar e ser meu amor
A paixão termina, a dor começa, eu volto...
E nós estamos fazendo de novo...
É estamos fazendo de novo...
Estamos fazendo de novo...
Haviamos dito que acabaria,
Mas acontece de novo.
Cada vez você me chama num doce refrão,
Dizendo que as coisas vão mudar, você vai tirar essa
dor,
Então voltamos a primeira vez onde você me enfeitiçou,
Você me confortou, você me fez sentir feliz,
Um momento leva a outros vários,
E acontece de novo...
Deixar você é tão difícil!
Não consigo fingir, não consigo fingir,
E continuo fazendo de novo...
Sim estou fazendo de novo...
Estou fazendo de novo...
Eu disse que acabaria mas acontece de novo,
de novo...
sábado, 24 de outubro de 2009
É hoje!!!John Legend se apresenta com Ana Carolina no Altas Horas
O norte-americano fez um dueto com a brasileira Ana Carolina. Os cantores gravaram a música Entreolhares (The Way You’re Looking at Me), que faz parte do sétimo álbum da artista brasileira, intitulado Nove.
Durante o Altas Horas deste sábado, John Legend falou sobre sua relação com o Brasil e declarou seu amor ao país, aos brasileiros e a gastronomia nacional. O cantor ainda tocou Entreolhares (The Way You’re Looking at Me), junto com Ana Carolina, You Just Don’t Care (P.D.A), Green Light e Everybody Knows.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Google vai lançar novo serviço de músicas, diz site
O Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a companhia de internet vem trabalhando nas últimas semanas, de forma que haja segurança do serviço para o conteúdo das grandes gravadoras.
A informação foi dada nesta quarta-feira (21) pelo site TechCrunch, que cita fontes múltiplas como referência. Uma delas, de acordo com o site, é próxima ao novo serviço, cujo nome provável deve ser Google Audio.
Paul Sakuma -14.out.09/AP
Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a empresa trabalha atualmente
Google está próximo de lançar um serviço de músicas, no qual a empresa trabalha hoje
"Ainda estamos apurando os detalhes sobre o serviço de músicas, mas nosso entendimento é que o serviço será muito diferente do serviço de download de músicas lançado na China, em 2008. Aquele serviço, apenas disponível na China, permite aos usuários que pesquisem e baixem música gratuitamente", afirma o TechCrunch.
As grandes distribuidoras de música, assim como as de filmes, travam uma batalha para coibir o download de arquivos protegidos pelos direitos autorais.
O novo serviço estará disponível, no mínimo, para os usuários dos Estados Unidos --embora não esteja claro se ele usará downloads ou tecnologia de streaming (tecnologia que permite ouvir a música enquanto a transferência ocorre), ou ambos.
O Google já possui uma ferramenta de pesquisa musical com bom funcionamento (basta digitar a palavra pontuada "music:", mais a pesquisa desejada; veja um exemplo). Entretanto, as músicas para download ou streaming não estão disponíveis.
História do Run-DMC pode virar musical na Broadway
A produtora Paula Wagner disse ao site Variety que acredita que a história do Run-DMC cabe perfeitamente em um palco. “Esse projeto tem sido uma paixão minha há algum tempo e eu não poderia estar mais feliz em trabalhar com eles”, acrescentou.
Formado em 1983, o Run-DMC é conhecido por ser um dos principais responsáveis por tornar o rap um gênero popular. O grupo foi incluído no Hall da Fama do Rock neste ano, sendo o segundo nome de hip hop a fazer parte da cerimônia, ao lado de Grandmaster Flash, homenageado em 2007.
Cor Morena
Sol & Lua
Composição: Zagaya / Pescador / Tácio Pequeno
Que saudade que eu sinto,
Do seu jeito acanhado
Do teu rosto de menina
Do teu corpo delicado
Que saudade que eu tenho
Do seu cheiro de mulher
E da tua cor morena
E de saber que ainda me quer...
Eu viajo em pensamento
E vem a doce lembrança
De saber que lá no fundo
Ainda resta esperança
De poder amar de novo
De matar o meu desejo
De poder tocar seu corpo
E também sentir seu beijo
Morena Flor
Vinicius de Moraes
Composição: Toquinho/Vinícius
Morena flor me dê um cheirinho
Cheinho de amor
Depois também me dê todo esse denguinho
Que só você tem
Sem você o que ia ser de mim
Eu ia ficar tão triste
Tudo ia ser tão ruim
Acontece que a Bahia fez você todinha assim
Só para mim
Minha Morena- Chico Pessoa
Minha morena, tu tens a cara do amor
Teu coração é uma estrada perigosa
Meu beija–flor, minha doce rosa
Toda harmonia, feito orvalho da manhã
Flor do desejo, meu pedaço de bombom
Sou como a noite, minha lua é você
Estou te esperando, não vejo a hora de te ver
Vem fica juntinho, vem fazer carinho, não chore mais não
Vem me dar um beijo, matar meu desejo, acaba a solidão
Morena do mar- Nana Caymmi
Oi eu, ô morena do mar
Ô morena do mar
Sou eu que acabei de chegar
Ô morena do mar
Eu disse que ia voltar
Ah, eu disse que ia chegar, cheguei
Para te agradar
Ai! Eu trouxa os peixinhos do mar
Morena
Para te enfeitar
Eu troxe as conchinhas do mar
As estrelas do céu, morena
E as estrelas do mar
Ai! As pratas e os ouros
De Iemanjá
Morena dos olhos d'água- Chico Buarque
Tira os seus olhos do mar
Vem ver o que a vida ainda vale
O sorriso que eu tenho pra lhe dar
Descansa em meu pobre peito
Que jamais enfrenta o mar
Mas que tem abraço estreito, morena
Com jeito de lhe agradar
Vem ouvir lindas histórias
Que por seu amor sonhei
Vem saber quantas vitórias, morena
Por mares que eu só sei
O seu homem foi-se embora
Prometendo voltar já
Mas as ondas não têm hora, morena
De partir ou de voltar
Passa a vela e vai se embora
Passa o tempo e vai também
Mas meu canto ainda lhe implora,
Morena, agora, morena, vem.
Avolta da mulher morena- Vinicius de Moraes
Meus amigos meus irmãos
Cegai os olhos da mulher morena,
Que os olhos da mulher morena estão me envolvendo,
Estão me despertando de noite
Meus amigos meus irmãos
Cortai os lábios da mulher morena,
Eles são maduros e úmidos e inquietos
E sabem tirar a volúpia de todos os frios
Meus amigos meus irmãos
E vós que amai a poesia de minh'alma
Cortai os peitos da mulher morena,
Que os peitos da mulher morena sufocam meu sono
E trazem cores tristes pros meus olhos
Jovem camponesa que me namoras quando eu passo nas tardes
Traze-me para o contato casto de tuas vestes,
Salva-me dos braços da mulher morena,
Eles são laços, ficam estendidos imóveis ao longo de mim
São como raízes recendendo resina fresca
São como dois silêncios que me paralisam
Aventureira do rio da vida
Compra o meu corpo da mulher morena
Livra-me do seu ventre como a campina matinal
Livra-me do seu dorso como a água escorrendo fria
Branca rosinha dos caminhos
Reza pra ir embora a mulher morena
Reza para murcharem as pernas da mulher morena
Reza para a velhice roer dentro da mulher morena
Que a mulher morena está encurvando meus ombros
Está trazendo tosse má para o meu peito
Meus amigos meus irmãos
E vós todos que guardai ainda meus últimos cantos
Daí morte cruel a mulher morena.
Vem cá morena-Chama chuva
Oi morena!
Não sei se tem feitiço
Sinto em fogo de paixão,
Morena se maltrata não faz isso.
Se teus olhos me disserem
Oi morena!
Se tua boca me disse
O sussego dos meus olhos
Morena se perdem no paraiso
do teu batom teu beijo não tem juizo
O teu batom não me maltrata não faz isso
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
O gosto do teu batom
Oi morena!
Não sei se tem feitiço
Sinto em fogo de paixão,
Morena se maltrata não faz isso
Se teus olhos me disserem
Oi morena!
Se tua boca me disse
O sussego dos meus olhos
Morena se perdem no paraiso
Do teu batom teu beijo não tem juizo
O teu batom não me maltrata não faz isso
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Ai não machuca coração, vem ca morena
Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
Eu canto menina que desabrocha
Vem ca menina peça do meu coração
Quem sabe agora seja a hora
Não chore não
é só xote vem também teu coração
é só xote vem também teu coração
Eu vou pras bandas de onde vem seu cheiro
Ai no teu corpo vou guardando meu segredo
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
Eu canto menina que desabrocha
Vem ca menina peça do meu coração
Quem sabe agora seja a hora
Não chore não
é só xote vem também teu coração
é só xote vem também teu coração
Eu vou pras bandas de onde vem seu cheiro
Ai no teu corpo vou guardando meu segredo
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Oi bela linda, bela menina
Como é bonito teu nome juntinho do meu
Aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
aiaiai, tiriri, aiaiai, tiriri
Benedito di Paula- Morena
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena
Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena
Morena, me mande um beijo
Me mande um doce
Me mande um verso com seu sorriso
Seu chamego e seu olhar
Não se esqueça
Da nossa festa, nossa alegria
Da nossa dança, do nosso sonho
Beira do mar, Belém do Pará
Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena
Morena,
Onde é que você vai, morena
Toda enfeitada de flor, morena
Do meu Belém do Pará, morena
Batuka
Que tiene esa morena que me mata,
Que se me sube al cuerpo y me desata,
Ella me está matando poco a poco,
Esa morena a mi me tiene loco.
Que tiene esa morena que me atrapa
Que se me acerca y luego se me escapa
Será como ella mueve su cintura
O como baila con su sabrosura
ESTRIBILLO
Morena, mulata, tu cuerpo me desata
Que rica, que buena, me mata esa morena,
Morena, mulata, tu cuerpo me desata
Que rica, que buena, me mata esa morena.
Morena baila, baila, Mulata baila, baila,
Morena baila, baila, Mulata baila, baila.
Morena baila, baila, Mulata baila, baila,
Morena baila, baila, Mulata baila, baila.
Que tiene esa morena que enloquece
Que quita la cordura y me estremece,
Ella me atrapa con esa mirada,
Me vuelve loco por poder besarla.
Que tiene esa morena y su figura
Que su vaiven me lleva a la locura
Irresistible esa mujer tan bella
Que solo vivo por estar con ella.
ESTRIBILLO
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Y gira, gira, y gira, gira,
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Esa morena, esa morena, esa morena, ah
Si que está buena, si está buena, si está buena, uh
Dia das Morenas
Casuarina
Rosa Morena Onde vais morena Rosa
Com essa rosa no cabelo e esse andar de moça prosa morena,morena Ro- sa
Rosa morena o samba está esperando Esperando pra te ver
Deixa de lado esta coisa de dengosa Anda Rosa vem me ver
Deixa de lado esta pose Vem pro samba vem sambar
Que o pessoal tá cansado de esperar, O Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar, morena Rosa
Que o pessoal tá cansado de esperar, viu Rosa.
Morena mia-Julieta Venegas
no es el sol que te alumbra,
dos tus piernas que matan, somos tres en tu cama,
tres (hablado)
morena mia, el cuarto viene despues,
cinco tus continentes
seis las medias faenas de mis medios calientes,
sigo contando ahorita (hablado)
bien, bien, bien, bien, bien, bien
Morena mia, siete son los pecados cometidos,
suman ocho conmigo, nueve los que te cobro,
mas de diez he sentido y por mi parte,
sobra darte lo que me das, damelo... damelo
bien, lo pongo aqui, lo pongo a quien
(coro)
cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza, toda siempre es boca
y muevete bien, que nadie como tu me sabe hacer
cafe
Morena gata y me mata, me mata y me remata,
vamos pa'l infierno, que aunque no sea eterno,
suave bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
cafe
Pero cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza toda siempre es boca y
muevete bien,bien,bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
uu cafe
bien, bien, bien, bien, bien, bien
Morena mia, si esto no es felicidad
que baje dios y lo vea y aunque no se lo crea,
esto es gloria
y por mi parte pongo el arte, lo que me das,
damelo y dalo bien, lo pongo asi, lo pongo
pero
cuando tu boca, me toca, me pone y me provoca,
me muerde y me destroza, toda siempre es boca
y muevete bien, que nadie como tu me sabe hacer
cafe
Morena gata y me mata, me mata y me remata,
vamos pa'l infierno, que aunque no sea eterno,
suave bien,bien que nadie como tu me sabe hacer
cafe
y es q cuando tu boca tu boca me toca y me provoca
me muerde y me destroza todo siempre es poca
y muevete bien, bien, bien
q nadie como tu me sabe hacer uu
café
bien,bien,bien,bien,bien
a a a aa............
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Casuarina
Criado em setembro de 2001, o Casuarina é um dos principais grupos da nova cena carioca de samba e choro. Composto por Daniel Montes (violão 7 cordas), Gabriel Azevedo (percussão e voz), João Cavalcanti (percussão e voz), João Fernando (bandolim e voz) e Rafael Freire (cavaquinho e voz), o grupo faz parte de uma geração que, carente dos gêneros mais tradicionais e representativos da música popular brasileira, começou a ouvir, pesquisar e consumir os sambas que um dia construíram a identidade musical brasileira, mas que há muito tempo estavam desprestigiados.
Essa geração de músicos, produtores e admiradores do samba e do chorinho fez renascer no público do Brasil o gosto pelo mais brasileiro dos ritmos. Grupos musicais começaram a surgir e, com base no trabalho de compositores geniais, a evidenciar um repertório que faz parte do imaginário popular de todos, com uma pitada de novidade nos arranjos e na produção. A Lapa, principal reduto boêmio carioca da primeira metade do século XX, voltou a varar as noites regada a cerveja gelada e canções de Cartola, Jacob do Bandolim, Chico Buarque, Nelson Cavaquinho, Ataulfo Alves, Ary Barroso, Zé Keti, Waldir Azevedo, Nei Lopes e tantos outros criadores, antigos e contemporâneos.
À frente deste grupo de bambas, o Casuarina percorreu (e percorre) as principais casas de show, não só do bairro, mas de todo o Rio, como Ballroom, Carioca da Gema, Rio Scenarium, Fundição Progresso, Dama da Noite e Circo Voador, além de ter tocado em grandes eventos, como o projeto Roda de Samba e os Carnavais de 2003 e 2004, na Lapa - ambos promovidos pela prefeitura do Rio - além da edição de 2004 do Samba no Trem, que reúne a nata do gênero para celebrar o Dia Nacional do Samba, 2 de dezembro. Em seus shows, o Casuarina já teve convidados como Arlindo Cruz, Wilson Moreira, Lenine, Walter Alfaiate, Noca da Portela, Délcio Carvalho, Luis Carlos da Vila, Marquinhos de Oswaldo Cruz, além das baterias da Portela e da Imperatriz Leopoldinense. O disco de estréia, "Casuarina" (2005), faz um apanhado de algumas das melhores canções do repertório do grupo, em uma parceria com a gravadora Biscoito Fino. Por este trabalho, o Casuarina foi indicado ao Prêmio TIM na categoria "Melhor Grupo de Samba" e recebeu o Prêmio Rival BR como "Melhor Grupo". "Certidão", o segundo disco do Casuarina, saiu no final de 2007, em nova parceria com a Biscoito Fino. Mais que um disco de samba, um trabalho autoral: das 14 faixas presentes no CD, dez foram compostas por seus integrantes.
Interesse...
Falam o que er a proibido
Age de maneira antes pertubada
Molesta, antes cristão
O que o interesse não faz com as pessoas...
São o que não são
Tomam posições de adversários
Portanto transformam numa visão deturpada de quem tanto criticam.
O que o interesse não faz com as pessas...
(Monique Ivelise)
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Qual é a verdade?
Será da antiga tradição, que insiste critica o novo. Porém um novo que não merece tais reclamações...
Então faço-lhe esta pergunta:
Qual es a tua verdade?
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Todos os dias fazemos uma sinfonia da nossa verdade, como uma grande e imponente orquestra..
Ás vezes perdemos os ritmos das coisas, porém é ai que surpreendemente as coisas acontecem, como fosse mágica...
Cada sorriso é carregado de notas musicais que encantam o resto do ambiente...
Na Sedução, ai que música tem vontade, são notas como de uma Jazz, com batida devagar que pegar no pé de quem opuve e nunca mais larga... Apenas é sentido...
Os olhos fazem aquela letras, com arranjos arrojados e surpremas maestrias do que é realmente sentir a música.
É fazer de conta...
É pura loucura...
Sem autor nem compositor
É transtório sem perda
Abusado sem mais...
É apenas isso...
(Monique Ivelise)
Bajofondo
Formação
* Gustavo Santaolalla ( vencedor de dois Oscar de melhor trilha sonora original): guitarra, percussão, compositor, produtor
* Juan Campodonico: compositor, produtor, programação, Dj
* Luciano Supervielle: piano, compositor, scratches, programação, Dj
* Martín Ferres: bandoneón
* Javier Casalla: violno
* Gabriel Casacuberta: contrabaixo
* Verónica Loza: vozes, Vj
Discografia
* Bajofondo Tango Club (2002)
* Bajofondo Tangoclub presents: Supervielle (2004)
* Bajofondo Remixed (2005)
* Mar Dulce (2007)
Prêmios
* Latin Grammy Award de melhor album pop instrumental em 2003 , com o epônimo Bajofondo Tango Club. Ainda que predominantemente instrumental, neste album há trechos com gravações mais antigas de Susana Rinaldi e Roberto Goyeneche mixados com as vozes modernas de Cristobal Repetto e Adriana Varela. Tudo isto com instrumentos tradicionais mixados com música eletrônica.
Tanguetto
Formação
* Max Masri: sintetizadores e programação
* Diego S. Velázquez: guitarra de nylon, metalófono
* Antonio Boyadjian: piano acústico e elétrico
* Federico Vazquez: bandoneon
* Chao Xu: violoncelo e erhu
* Daniel Corrado: bateria eletrônica e acústica, percussão
Discografia
* 2003: Emigrante (eletrotango) (álbum)
* 2004: Hybrid Tango (projeto paralelo)
* 2005: Tangophobia Vol. 1 (compilação: incluye cinco temas de Tanghetto previamente inéditos)
* 2005: Buenos Aires Remixed (álbum de re-mix que inclue covers de "Enjoy The Silence" e "Blue Monday")
* 2006: Live in Buenos Aires (DVD gravado ao vivo)
* 2008: El Miedo a la Libertad (álbum)
Videografia
* Tangocrisis (do álbum Hybrid Tango) 2005
* Barrio Sur (do álbum Hybrid Tango) 2006
* Biorritmo (do álbum Tangophobia) 2006
* Montevideo (do DVD Live In Buenos Aires) 2006
* Blue Monday (do álbum Buenos Aires Remixed) 2007
* Mente Fragil (do álbum Emigrante) 2007
Ay milonga...
...
...
Ay templor de ....
...
...
...
...
Sedución...
...
...
A darlo a vós...
...
...
...
...
Templor de ...
...
...
Santa Maria del Buen Ayre
Solte-se:
É necessário viver intensamente, sem medo, sem desconfiança...
Soltar como numa dança, aliás sempre falo o poder imenso que a dança tem, já devem está cansados, mas insisto, pois a dança tem uma coisa única, que faz liberar todos os reprimidos...
É muito bom arder de sedução na ato de dançar, sentir-se vivo,
A música faz magias negras e salgadas no corpo e na mente, desnuda a verdade
Extaseia o imcompleto
é puro paisón...
(Monique Ivelise)
domingo, 4 de outubro de 2009
Solte a voz
Solte a voz.
Faça sua melodia.
Encante-se pelo pecado.
Trate de fazer claves encantadas, sem tensão
Busque a loucura.
Saia,
procure e faça!!!
Música
de preferência...
Viva o soul
Durante a mesma época, o termo soul já era usado nos EUA como um adjetivo usado em referência ao afro-americano, como em "soul food" ("comida de negro"). Esse uso apareceu justamente numa época de vários movimentos de liberalismo social, tanto com a revolução dos jovens com o uso das drogas, como os movimentos anti-guerra e anti-racial. Por consequência, a "música soul" nada mais era que uma referência a música dos negros, independente de gênero.[1]
Durante a década de 1960, surgiu até o programa de televisão estadunidense Soul Train, que apresentava os sucessos das canções dos negros daquele país, independente do gênero do sucesso musical. Ainda no rhythm and blues, a popular dupla Sam & Dave escreveram um sucesso que ressurgiu mais tarde no filme Blues Brothers, no qual interpretam a canção "Soul Man". Sua letra cita "(...) eu sou um homem negro (...)".
A apresentação da música soul é muito emotiva; a melodia é bem ornamentada e com improvisações, rodopios corporal do cantor e efeitos sonoros dos instrumentos. Os ritmos pegam facilmente, acentuados com o bater de palmas e os movimentos plásticos da coreografia são detalhes importantes. Outras características estilísticas importantes são as perguntas e respostas entre o cantor solista e o grupo coral, no estilo responsorial, e uma interpretação dramática do vocalista principal. A música soul normalmente também apresenta cantores acompanhados por uma banda tradicionalmente composta de uma seção rítmica e de metais.
O desenvolvimento da música soul foi acelerado graças a duas tendências: a urbanização e a secularização do gospel. Artistas como Ben E. King, Ray Charles, Jackie Wilson, Sam Cooke e os Isley Brothers fundiram a paixão dos vocais gospel com a música cativante e rítmica do R&B, formando assim o soul no final dos anos 1950. Socialmente, a grande audiência de adolescentes brancos que ouvia (inicialmente) cópias (ou "covers") brancos do R&B e sucessos de rock começou a demandar gravações dos artistas negros originais, tais como Little Richard e Chuck Berry. No fim dos anos 1950, isto fez com que várias gravadoras buscassem versões vendáveis de música. Os mais influentes selos de gravadoras eram a Stax records, baseada em Memphis, Tennessee, e a Motown, baseada na região de Detroit.[1]
Durante os anos 1960, a música soul era popular entre negros nos EUA, e entre muitos ouvintes influentes espalhados pelos EUA e Europa. Artistas do chamado "Blue eyed soul" ("soul branco"; músicos brancos que tocavam para platéias brancas) tais como The Righteous Brothers alcançaram um grande sucesso em curto prazo, apesar de artistas como Aretha Franklin e o músico James Brown terem provado ser mais duradouros. Outros importantes músicos de soul da época foram Bobby Bland, Otis Redding, Wilson Pickett e Joe Tex. Da mesma forma que o "blue-eyed soul" ou soul branco, surgiu nesta época um grande número de variedades regionais do soul.[1]
No início dos anos 1970, o soul foi influenciado pelo rock psicodélico e outras variedades, e artistas como Marvin Gaye (What's Going On) e Curtis Mayfield (Superfly) lançaram declarações, em forma de discos, com duras críticas sociais. Artistas como James Brown conduziram o soul para uma espécie de "jam festival" dançante, resultando nas bandas funk dos anos 1970, como o Funkadelic, The Meters e a banda War. Durante os anos 1970, algumas figuras do "soul branco" comercial, como Daryl Hall & John Oates alcançaram grande sucesso, e também grupos como The Delfonics e grupos do "soul da Filadélfia". Por volta do fim dos anos 1970, a disco' dominava as paradas, e o funk, o "Philly soul" (soul da Filadélfia) e muitos outros gêneros foram influenciados pelo ritmo da discothèque. Um exemplo foi o grupo de "Philly soul" MFSB (produzidos por Kenneth Gamble e Leon Huff) ou o dançante funk de Rick James chamado "You and I", de 1978.[1]
Com a "decadência" da disco' music em fins dos anos 70, super-estrelas do soul, como Prince (Purple Rain) e Michael Jackson (Off the Wall) decolaram. Com vocais quentes e sensuais e batidas dançantes, estes artistas dominaram as paradas durante os anos 1980. Cantoras de soul tais como Whitney Houston, Janet Jackson e Tina Turner também ganharam grande popularidade durante a última metade da década.[1]
No início dos anos 1990, enquanto o rock alternativo, o heavy metal de grupos como Metallica, e o gangsta rap dominavam as paradas, alguns grupos começaram a fundir o chamado hip hop ao soul. Michael Jackson e o grupo Boyz II Men foram os mais populares dentre os pioneiros desta fusão. Durante a última parte da década, o chamado neo soul, surgiu e continuou esta mistura do hip hop ao soul, conduzido por nomes como Mary J. Blige, Lauryn Hill e Erykah Badu.[1]
[editar]Gêneros
Soul branco: tocado por artistas brancos, o chamado "blue-eyed soul" é caracterizado por ritmos cativantes e melodias suaves. Surgiu de uma mistura derivada do "rockabilly" de Elvis Presley e Bill Haley e das músicas de (Dion DeMucci) e do grupo The Four Seasons, de Frankie Valli. Outros artistas e grupos incluem os Righteous Brothers, Daryl Hall & John Oates, The Rascals, Mitch Ryder & the Detroit Wheels, Boy George, Eric Burdon, Wild Cherry, The Blues Brothers, Average White Band, George Michael, Rick Astley, Van Morrison, Joss Stone, Amy Winehouse, Duffy e Dusty Springfield. O álbum de David Bowie intitulado Young Americans é considerado um clássico tardio do gênero.[1]
Soul de Detroit: Dominados por Berry Gordy e sua gravadora Motown, o soul de Detroit é fortemente rítmico e influenciado pelo gospel. Freqüentemente inclui acompanhamento com palmas e uma forte linha de baixo, e também inclui sons de violinos, sinos e outros instrumentos não-tradicionais. A Motown tinha sua própria banda, chamada The Funk Brothers. Outros artistas e grupos: Marvin Gaye, The Temptations, Smokey Robinson, Gladys Knight & the Pips, Martha Reeves & The Vandellas, The Marvelettes, Mary Wells, Diana Ross (e o grupo The Supremes), The Four Tops e os compositores Brian Holland, Lamont Dozier e Eddie Holland|Holland.[1]
Soul de Memphis: Generalmente se refere ao soul produzido pela gravadora Stax Records, em Memphis. A Stax deliberadamente cultivava um soul bem característico, o que incluía a colocação dos vocais bem atrás durante a mixagem da gravação do que em outros discos de R&B da época, o uso de metais em parte da gravação no lugar dos vocais de fundo, e um foco na parte mais baixa do espectro de freqüências sonoras musicais (sons graves). A grande maioria dos lançamentos da Stax foram acompanhadas da banda Booker T and the MGs (da própria gravadora, que incluía lendas do soul como Booker T. Jones, Steve Cropper, Duck Dunn e Al Jackson) e a seção de metais do grupo Bar-Kays. O selo contava ainda com Otis Redding, Carla Thomas, Sam & Dave, Rufus Thomas, William Bell e Eddie Floyd entre seus astros. (Quem se interessar pela história da gravadora Stax pode consultar o livro de Peter Guralnik intitulado, em inglês, Sweet Soul Music. [1]
New Jack Swing e Nu soul: Apesar de se dizer que surgiram em meados dos anos 90, os elementos do "nu soul", uma mistura dos vocais R&B com a batida do hip hop e raps, apareceu inicialmente em fins dos anos 80 com artistas como Keith Sweat, Alexander O'Neal e The Force M.D.s. Durante o início dos anos 90, En Vogue e a britânica Lisa Stansfield continuaram a aproximar o que era chamado New Jack Swing do neo soul, que eram gêneros diferentes na época em que Michael Jackson (com o disco Dangerous), D'Angelo, Mary J. Blige, Lauryn Hill, Janet Jackson e Alicia Keys começaram a popularizar o som. Outros artistas e grupos: G.A.T., Jill Scott, LeVert, Jaguar Wright, Erykah Badu, Adriana Evans e outros.[1]
Soul da Filadélfia (chamado em inglês de "Philly Sound"): seus arranjos de metais podem ser reconhecidos em gravações de bandas como MFSB, Harold Melvin & The Blue Notes, The O' Jays,The Stylistics ou The Spinners, e de músicos como Billy Paul (e suas gravações mais conhecidas: "Your Song" (de Elton John, de 1972, e "Only The Strong Survive", de 1977). A "mão" dos compositores Kenneth Gamble e Leon Huff está bem presente no "Philly Sound". Também, o produtor, arranjador e compositor Thom Bell teve participação crucial neste movimento. Ele e a letrista Linda Wake Creed compuseram várias canções que tornaram muito popular o "Philly Sound" nos EUA e ao redor do mundo.[1]
Quiet Storm: Normalmente considera-se que surgiu com Smokey Robinson em Quiet Storm, o gênero do mesmo nome é suave e relaxante, com artistas como Anita Baker, Luther Vandross e Sade Adu.
James Brown (rei do soul)
Nascido na Carolina do Sul, foi um prolífico letrista e produtor musical, o principal impulsionador da evolução do gospel e do rhythm and blues para o soul e o funky, sendo a invenção deste último gênero creditada a ele. Também deixou sua marca em outros gêneros musicais, incluindo rock, jazz, reggae, disco, no hip-hop e na música dançante e eletrônica em geral.
Foi abandonado, aos 4 anos, por seus pais e deixado aos cuidados de parentes e amigos. Cresceu nas ruas de Augusta (Geórgia), onde cantava e dançava para pagar por sua vaga no quarto de um bordel.
Aos 16 anos, passou três anos em um reformatório por roubar carros.
Sua carreira de músico profissional iniciou-se em 1953, atingindo a fama no fim da década de 1950 e início da década de 1960, graças à força de suas performances ao vivo e a uma seqüência de grandes sucessos. Apesar de numerosos problemas pessoais e alguns insucessos, ele continuou a produzir sucessos nas duas décadas seguintes. Nas décadas de 1960 e 1970, Brown era uma presença em assuntos políticos norte-americanos, especialmente no ativismo em favor dos negros e dos pobres.
James Brown morreu aos 73 anos em 25 de dezembro de 2006, em Atlanta, Geórgia, EUA, após internação devido a severa pneumonia.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Selena
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Céu, Maria Rita e Ludov
Vagarosa, segundo CD de Céu, traz uma sonoridade agradável e variada. A cantora passeia com delicadeza e segurança por ritmos jamaicanos como dub e reggae e pelo samba, não se perdendo em meio às diversas influências dos músicos que a acompanham: Pupillo (Nação Zumbi) e Curumin na bateria, Dengue (Nação Zumbi) no baixo e Fernando Catatau (Cidadão Instigado) na guitarra, entre outros.
Conduzida por Beto Villares, Gustavo Lenza, Gui Amabis e pela própria Cáu, a produção do disco conseguiu amalgamar os diferentes ritmos presentes na sonoridade da cantora com competência. A voz caliente e sedutora de Céu é versátil e consegue se sair muito bem em faixas delicadas (Rosa Menina Rosa), de Jorge Ben Jor, climáticas (Grains de Beaute, do francês Serge Gainsbourg), e mais jazzísticas (Espaçonave).
Entre os destaques do álbum, estão a interpretação emocionante de Céu em Rosa Menina Rosa, com a participação dos Los Sebosos Postizos (banda cover de Jorge Ben Jor encabeçada por membros do Nação Zumbi), Vira Lata e a emocionante Bubuia, parceria entre ela, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas. (Stefanie Gaspar)
Ludov - Caligrafia
Em seu terceiro disco, Caligrafia, o Ludov mostra que é mesmo um daqueles mistérios indecifráveis da música nacional. Afinal, alguém consegue explicar por que um grupo tão pronto para o sucesso não recebe a atenção merecida da mídia e das grandes gravadoras?
Nas 12 faixas do disco, lançado em formato independente, todos os itens que uma banda teoricamente precisa para ser alçada ao mainstream do pop-rock nacional estão lá: composições pop até o talo, letras e melodias tão cativantes quanto fáceis, instrumental e vocais redondinhos. Tudo isso aparece intacto em músicas como Luta Livre, Paris, Texas e a roqueira Mecanismo Suicida, forte candidata a melhor do disco.
Em termos de novidades sonoras, o Ludov flerta mais com a música brasileira nesse disco, especialmente em Magnética e Mecanismo, que é quase um samba. Aliás, uma das bandas do rock brasileiro que mais flertam com a MPB aparece como forte influência: o Los Hermanos, que dizem alô no arranjo meio ska de Vinte Por Cento e na levada de Madeira Naval, que tem vocais do guitarrista Mauro Motoki.
Por falar em voz, o Ludov tem algo que falta em 99% dos grupos brasileiros: alguém que realmente saiba cantar, como é o caso de Vanessa Krongold. Pensando bem, talvez seja por isso que eles permaneçam no underground. Num cenário em que Pitty é referência de voz feminina no rock, injustiças não causam surpresa. (Denis Moreira)
Maria Rita - Perfil
Após seis anos de carreira e lançar três CD'S – Maria Rita (homônimo – 2003), Segundo (2005) e Samba Meu (2007), chega às lojas de todo Brasil a primeira coletânea oficial da cantora Maria Rita. Lançada pela gravadora Som Livre na série Perfil, o CD traz músicas de seus três primeiros álbuns de estúdio.
O primeiro álbum da cantora foi lançado em meio a crise fonográfica porém vendeu um milhão de cópias em todo o mundo. Desse CD a coletânea traz Cara Valente e Santa Chuva (Marcelo Camelo), que foram de cara os dois maiores sucessos do primeiro álbum de Maria Rita, que conta ainda com A Festa (Milton Nascimento e melodia de “La Bamba”), Menina da Lua (Renato Mota) e Encontros e Despedidas (Milton Nascimento e Fernando Brant), música que foi tema da novela Senhora do Destino da Rede Globo.
De Segundo, o CD Perfil traz Caminho das águas e Recado (Rodrigo Maranhão), Casa pré-fabricada (Marcelo Camelo), Feliz (Dudu Falcão) e a regravação de Minha Alma – A paz que eu não quero, do grupo O Rappa. Faixa essa que foi a mais elogiada do segundo álbum de Maria Rita.
Mudando o foco e entrando no universo do samba, o terceiro CD da cantora teve um apelo popular bem maior, com canções alegres e contagiantes. Samba Meu foi muito bem aceito, principalmente pelo público jovem. Tá perdoado e Maltratar não é direito (Franco e Arlindo Cruz), Num corpo só (Arlindo Cruz e Picolé), Corpitcho (Picolé e Ronaldo Barcellos), O homem falou (Gonzaguinha) e Samba Meu (Rogrido Bittencourt), completam as 16 faixas do CD que cumpre seu papel em traçar o Perfil da cantora e reunir seus maiores sucessos em um só álbum. (Luciana Carvalho)
Fonte:Vírgula-Música
Inutilidade
Então, inove, e reinvente-se.
Mostre-se em vértice mediana.
Corte as estigmas e costure o pensamento.
Tente, pelo menos....
( Monique Ivelise)
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Represent Cuba
Pai de artistas como: Orishas, Buena Vista Social Club, Yerba Buena... mostra que é possível viver de música, e sonha em meio de tudo.
Por sua elegância, Cuba se faz com um paráiso para arte, portanto, procriadora de melodias e de eventos.
Por isso merece um importância singular ao se falar de música e dança, por mostrar ao resto do mundo toda sua maestria ao musicar.
Então se faz necessário: Represent Cuba
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Escudos- Maria Gadu
Eu não tenho nome pra você dizer
Meu café jamais vai matar sua fome
Nada que tu traga vai me apetecer
Sinistro parece que a gente se deu ao desfrute de nada
Tua tanga na manga do mágico falso
Tuas mãos na cartola teu corpo no palco
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Não contei ainda teus escudos sujos
Sabe que eu te estudo sem me aproximar
O teu santo gringo me mostrou teu mundo
Vi que no escuro tu fica a chorar
Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Se Shiva me disse pra ter paciência
Te pego no beco do sino da crença
Te assusto com a ira da minha demência
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Traga pra cá tudo
Deixa o seu ser mudo mudo me fazer falar
Maria Gadu
Cantora paulista, ainda bem pouco conhecida pelo dito grande público, até mesmo em São Paulo, Maria Gadú é uma das apostas mais altas da gravadora Som Livre para 2009. Gadú - que faz participação na minissérie Maysa, ainda em fase de produção pela TV Globo - vai lançar o seu primeiro álbum por selo (Som Livre Apresenta) da companhia de discos associada à emissora carioca. A idéia é aproveitar a exposição que Gadú vai ter na série escrita por Manoel Carlos sobre a vida agitada de Maysa (1936 - 1977) para badalar músicas de seu disco em trilhas sonoras de novelas da TV Globo. Gadú ganhou a chance de exposição nacional porque sua voz despertou a atenção de Jayme Monjardim, diretor da minissérie. Na ficção, ela vai encarnar uma cantora que trabalha numa boate.
Fonte: http://blogdomauroferreira.blogspot.com/2008/11/maria-gadu-aposta-da-som-livre-para.html
Casuarina
Buscam a renovação, mas mantém a importância dos grandes sambistas!!!
Vale muito a pena, oh se vale!!!
www.casuarina.com.br
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Passos de um tango
Começa pelo traje do par, são roupas que escondem o misterioso. A mulher faz uso de vestidos que têm um corte arrojado e cores fortes, como o preto e principalmente o vermelho, que é a tão famosa cor da paixão. O homem, ternos que mostram a pose e elegância masculina.
Para começar tanguear, é necessário que ambos tenham em mente o espírito verdade da dança, que é de entrega do corpo ao outro e de sedução, que não está propriamente nos passos, mas num conjunto. Na dança, há um teatrar da vida real, os olhos devem se focar em um único alvo, seja ele o parceiro ou outra coisa no ambiente. São os olhos que mostram as intenções do dançarino, mostra decisão e principalmente o querer.
O corpo deve ser livre para vaguear pelas veredas de seu parceiro, mãos, pernas e pés fazem uma dança particular no outro. O toque deve causar arrepios, aquele arrepio que demora passar e tem inúmeras reações. O sussurro deve ser feito, de forma que ambos sintam a vontade de estremecer as estruturas do companheiro.
Ao começo da primeira nota, inicia então os passos ritmados, esquematizados. O casal se torna um, preso por vontade e por verdade do tango. Os movimentos entram em contado com uma superfície discreta. Violinos e acordeões passam a ser casal e vice versa, Homem é musica, é a metamorfose perambulante no ar, que tende ao desfalecer e nascer, a calmaria e a loucura. São mistos de sentimentos, onde tanguista sente vontade se despir diante as óticas do presente, sem qualquer medo ou pudor.
Mulher faz uso de fantasias para conseguir atenção de seu público e principalmente de seu amante na dança, se entrega para os rituais dionisíacos.
Homem recebe de inteiramente grado a oferta e procura reiniciar o arrepio e a loucura em sua companheira. Toca como se fosse à última; ama como se fosse o ultimato e sente como se fosse o amor.
Paixão inter-relaciona casal, público e ambiente, sem esperança de haver dias futuros, então o desejo se faz presente.
Por essas e por outras que a dança latina denominada de tango faz um grande sucesso nos corações dos amantes. De passos simples e um rebuscado enlace, fazem de dançarinos, atores de uma própria história, sem cenário ou diretor, apenas sentidos rubros e ofegantes.
(Monique Ivelise)
sábado, 25 de julho de 2009
É necessário ser louco
Fúrias que os gregos já denunciavam em suas obras, em seus pensamentos, em linhas e cantarolas, algo que é de difícil conclusão, mas fácil reconhecimento.
O furioso “sente os sentimentos” no auge da oportunidade, no auge do envolver, que queima as veias e percorre um caminho exato no corpo. Exemplo disso é a paixão, que consome os neurônios do cérebro, que aquece o que eles chamam de coração. Quem é apaixonado, não pensa, age; não respira, transpira. Tem um forte desejo, de querer, de obter a carne, com fúria no peito toma para si outro de maneira voraz, quase canabalista. Quem é apaixonada não quer saber de poesias, mas sim de movimentos, de sexualidade, de paison. Uma fúria que desperta os cinco ou mais sentidos que possam existir.
Um tango demonstra a maneira furiosa de ser, quando par se transforma em um único solista, que desempenha segunda a forma musical. Alguém que chegou ao êxtase de prazer já oferecido, que sente as formas geométricas, sem qualquer pudor ou vergonha. Um dançarino que molda sua vida, que molda os seus passos. Ao som do violino o casal desfalece em veneno perpetuo da transformação humana, desvia do real para se adentro no tal misterioso sem lógica.
A fúria tende a perturbar os corretos, que tem medo da aventura, medo de transpassar as cortinas da pontualidade, do relógio, que marcar os minutos de maneira desenfreada sem qualquer tolerância. Aproximas dos loucos que se mantém na forma mais pura de existir, que não se abalam com o medo e com o vermelho. Desejam o inevitável, quem sabe um pouco de sorte, antes de tudo desejam os pecados.
Monique Ivelise Pires de Carvalho
domingo, 19 de julho de 2009
Djavan
Djavan
Composição: Indisponível
Eu já nem sei quem souTão dedicado a ti, um cobertor pro frio.Queria ser teu "Om" viver grudado sim, sempre ali, sempre aliNão sou nada indelével, sou instável como a cidadeMas carrego pau e pedra só para ver-te mais à vontadeSem o mar a cobrir-te de sombras ou coresLivre pra amores desses que vêm e vãoSob o bronze da noite onde o mais são estrelasTodas ali para vê-la como fazer com os homensAh! você que nasceu com o leito pro rioQue desafio querer-te acompanhar!
Exagero
Rege a moda
Uma procura sem roteiro, sem pausa
Sem adverbios
Ser ninguém , sem personalidade
Sem música
Procurador sem procuração
Adivinha sem adivnhação
Poeta sem poesias
Amoroso sem amor
Por que sem?
Melhor com?
Ou através?
Exagero do diminutivo e da quantidade
Feitos em mãos gentis
Em qualquer panela
Seguidos de ordem
Talvez?
Será?
Realmente não sei!!
(Monique Ivelise)
Estelle
Estelle Fanta Swaray (Londres, 18 de Janeiro de 1980), mais conhecida como Estelle, é uma cantora britânica de hip hop e produtora musical. Ela foi nomeada ao Grammy para cantora inglesa de R&B/Hip Hop, rapper e produtora. Ela recebeu o MOBO para "Best Newcomer" ("Revelação") e recebeu três prêmios consecutivos de "Best Female Artist" ("Melhor Artista Feminina") no UK Hip-Hop Awards, a premiação de hip hop britânica. Em 2009 ganhou o Grammy com seu hit American Boy por Melhor Colaboração de Rap/Sung.Estelle consegue mixar o mais puro soul com as batidas modernas, suas músicas ao mesmo tempo são dançantes e baladinhas.Uma boa pedida para aqueles que buscam por música black, com ritmo e moderno.
domingo, 12 de julho de 2009
Musicalidades
As músicas são feitas para suprimir o que era antes desconhecido. O tempo tende a enganar o gosto, pois este traça metas a serem cumpridas diante uma moda espetacular, que não digere o passado.
O músico por sua vez tenta fugir dessa órbita viciante, por meio de estratégias, para vencer as moções.
Por estar cansado da normalidade, por ter apego a loucura, ao desconhecido.
Por isso reinvente-se, não pare no normal, se apegue ao acelerador
Tente!!!
São as musicalidades...
(Monique Ivelise)
sábado, 4 de julho de 2009
Estrela de papel
Eu não tenho os pés no chão
Vou daqui pra lá voando
Me alimento de ilusão
Acredito em cada sonho
Isso é o que me faz viver
Se não sigo acreditando
Nunca que virá a ser
Realidade
Para ter paz
É preciso fé em Deus, muita saúde
E um pouco de amor a quem lhe quer bem
O resto vem
Devagar
Não convém
Dar a cara para bater
Dizer que não valeu
Se tudo está pra acontecer
Cumpre o teu papel de estrela
Minha estrela de papel
Deve ter valido a pena
Ter improvisado um céu
Realiza o meu desejo, presente
Que o tempo não deu pra mim
Faça com que se arrebente
Minha fita do Bonfim
Felicidade
Nada de mais
Três desejos: fé em Deus, muita saúde
E um pouco de amor a quem lhe quer bem
(Pedro Mariano
terça-feira, 16 de junho de 2009
Marc Anthony
Marc Anthony nasceu sob o nome de Marco Antonio Muñiz Ruiz na cidade de Nova York, filho de Guillermina, uma dona-de-casa e de Felipe Muñiz, músico e trabalhador no refeitório de um hospital. Os seus pais são de origem porto-riquenha. Tem uma irmã chamada Yolanda Muñiz.
Faço volta em um mesmo giro
Trago para mim , ond as magnéticas de saudade
Tal enlaçar encobre as veias
Dentro de uma majestosa maneira
De reproduzir
Relentos que alma ainda sente
Faço milhões de maneiras
Dentre olhares que são perpetuados
Em trapezia de seduzir
Movo em meios de brancos
sem força
Um pouco de cor
Talvez latiniana
talvez meridional
Um pouco Tangheta
Travessa e faminta
Por desastres
Por amores
(Monique Ivelise)
Tango é um pensamento triste que se pode dançar
A música do tango não tem uma origem muito clara. De acordo com estudos que não dispõem de numerosa documentação, o tango descenderia da habanera e se interpretava nos prostíbulos de Buenos Aires e Montevidéu, nas duas últimas décadas do século XIX, com violino, flauta e guitarra (violão). O escritor e polemista argentino Jorge Luis Borges afirmou que por suas características o tango só poderia ter nascido em Montevidéu ou Buenos Aires. O bandoneón, que atualmente caracteriza o tango, chegou à região do Rio da Prata por volta do ano 1900, nas maletas de imigrantes alemães. Não existem muitas partituras da época, pois os músicos de tango não sabiam escrever a música e provavelmente interpretavam sobre a base de melodias já existentes, tanto de habaneras como de polcas. E também ele desperta os olhares de públicos de todas as idades,pela a ginga e a malícia dos dançarinos.
John Legend
John Legend (nascido John Stephens, Springfield, Ohio, 28 de Dezembro de 1978) é um cantor de R&B, compositor e pianista, ganhador de cinco Grammy Award.
Em 2004 lançou o seu álbum de estréia Get Lifted, o qual ganhou disco de platina. O álbum lançou os singles "Used To Love U" (Top 100 nos EUA, Top 30 no Reino Unido) e "Ordinary People" (Top 30 nos EUA e Reino Unido).
Ele também colaborou com Slum Village na música "Selfish" (Top 100 nos EUA), música que Kanye West também participa. Legend participou do CD Late Orchestration de Kanye West, tocando piano ao vivo em Londres. Também tocou piano em "Everything is Everything" de Lauryn Hill e fez backing vocal em "Encore" de Jay-z, "You Don't Know My Name" da Alicia Keys e "High Road" do Fort Minor. Seu irmão Vaughn Anthony também é cantor.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
La Mala Rodriguez
Usa as suas canções hip-hop com influência do flamenco para falar do feminismo e dos problemas sociais
Mala Rodriguez tornou-se mundialmente conhecida pelo seu estilo e suas parceirias - rappers, artistas da musica pop, entre elas a mexicana Julieta Venegas com quem participou da gravação do disco MTV Unplugged, no ano de 2008, ao interpretar a música 'Eres para mi'. Além de cantora, Mala Rodriguez é um simbolo sexual entre os teens na Espanha e seu ritmo contagiante é muito tocado nas casas noturnas e de shows.
Discografia
"Yo marco el minuto/Tambalea" Maxi (Yo Gano, 1999)
"Lujo ibérico" LP (Yo Gano/Superego-Universal, 2000)
"Alevosía" LP (Universal, 2003)
"Vtora Cedka" (Single) (Free Agents , Nescafe - 2006)
"Por La Noche" (Single) (Universal - 2006)
A verdadera música...
Vazios também existem, estes continuam ou permanecem por um longo tempo. Ai entra o conceito de verdadeira música, aquela que rompe barreiras e limpa tal vazio.
Música na verdade, é um estado de espírito, algo de absorve todas as energias, todos os males.
Há mais que meras notas, são toques, que seduzem.
São rosas vermelhas ,símbolos da paixão, de malícia.
De muito mais.l.
De fantasias ocidentas, apimentadas!!!
São formas excêntricas!!!
Apenas músca, diz o poeta!!!( Monique Ivelise)
domingo, 7 de junho de 2009
GoTan Project
O grupo juntou-se em 1999. O primeiro single a ser lançado foi Vuelvo Al Sur/El Capitalismo Foraneo em 2000, seguido do álbum La Revancha del Tango em 2001. A sua música insere-se no estilo do Tango, mas com elementos eletrônicos que dão ao seu estilo uma nova forma de fazer tango: o tango eletrônico.
O nome deste trio vem do anagrama da palavra tango, que ao trocar as sílabas fica gotan.
No Brasil, o sucesso veio com mesmo com o single Epoca, tema de Bárbara, na novela Da Cor do Pecado, que foi exibida em 2004 pela Rede Globo.